O carnaval em Araripina teve um balanço positivo na área médica hospitalar e na área policial. Nenhum homicídio foi registrado nesse período, apenas ocorrências consideradas de natureza leve na Avenida Antonio de Barros Muniz, corredor da folia.
Entre os dias 21/02 à 24/02/09, apenas prisões por embriaguês foram registradas naquela avenida, sendo os outros casos registrados na zona rural e zona urbana.
Na emergência do Hospital e maternidade Santa Maria durante os dias 20/02/09 à 27/02/09, foram mais de 300 atendimentos de urgência entre consultas, internamentos e obstetrícia. Confira outros dados no mesmo período:
Foram 32 acidentes de trânsito sendo: 25 motociclísticos, 03 atropelamentos, 02 acidentes automobilísticos e 02 ciclísticos. Confira outros números:
Agressão física por espancamento 04, lesão corporal por garrafa 02, agressão física por arma branca, faca peixeira 02, agressão física por arma de fogo, disparos 02, agressão a pauladas 01, morte natural 01.
Foram 44 ocorrências deste tipo nesse período. Quatro pessoas foram transferidas para outras unidades hospitalares no mesmo período vítimas de acidentes de trânsito, mas não correm risco de morte.
As ocorrências aconteceram no Alto da Boa Vista, Serra dos Simões, Distrito de Gergelim, Avenida Antonio de Barros Muniz(05), Rua José Barreto de Souza Sombra, Distrito Industrial(03), Vila Santa Maria(02), Sítio Lagoinha, Planalto, Vila Conceição, Praça da Igreja(03), BR-316(03), Praça Dr. Pedro, Sítio Baraúna, Rua José Barreto Alencar, Distrito de Nascente, Centro, Vila Jurema, Alto Alegre, Serra do Marinheiro, Sítio Croatá, Rua do Padre, Sítio Lagoa do Alvino, Rua Agamenon Magalhães, Rua Francisco Muniz Neto e Sítio Lagoa do Lourenço.
Na área policial também foram registradas muitas queixas de documentos perdidos e pequenos furtos. O policiamento ostensivo da PM foi atuante também na cidade e zona rural.
No corredor da folia havia 05 câmeras em locais estratégicos que repassavam as imagens para uma central instalada em um trailer da PM, localizado na Avenida Antonio de Barros Muniz.
As câmeras eram monitoradas 24 horas por policiais e antes de acontecer qualquer eventualidade, uma equipe de policiais já eram enviadas ao local.
A polícia militar com 60 homens foi comandada pessoalmente pelo capitão França, enquanto que a Civil com 23 foi comandada pelo delegado regional, Dr. Romildo Jonas, auxiliado por mais dois delegados.
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