Araripina é uma das mais importantes cidades do Sertão Pernambucano, notadamente pela sua pujante economia, robustecida pelo pólo gesseiro e outras APL´s. Contudo, no tocante à questão política o município vem sofrendo um verdadeiro desgaste, alimentado pela troca constante de ocupante da cadeira do Executivo, sendo alternado – por decisão judicial – entre o prefeito e vice-prefeito eleitos na eleição de 2008, respectivamente Lula Sampaio (PTB) e Alexandre Arraes (PSB).
Esse “troca-troca” de ocupante da cadeira tem trazido prejuízos enormes para o município, que para a maioria das pessoas passa até despercebido, vez que ficam preocupadas em apoiar o “ocupante do momento” de sua preferência. Pois bem, perguntar não ofende e é mais do que oportuno efetuar alguns questionamentos, que devem estar entalados na garganta de muita gente: como fica a situação dos comerciantes (fornecedores) quando se troca de um prefeito para outro e vice-versa? Entra um e diz que não paga e que a dívida não é de sua gestão. O outro responde da mesma forma. A dívida é do gestor ou da prefeitura (instituição)? E os funcionários – os mais atingidos – como ficam, sobretudo os contratados? É um verdadeiro processo de humilhação o que passam os contratados durante a “transição” do poder. Simplesmente trabalharam e serviram ao município e consequentemente aos munícipes. Secretários entram nas repartições e setores das diversas secretarias do município e dizem simplesmente que não tem previsão de pagar salários e nem garantias. Um absurdo sem precedentes. Que os contratos serão revistos e por ai vai. Mais um absurdo.
Como perguntar não ofende, vamos a mais alguns questionamentos: Já que o Ministério Público do Estado – uma das mais respeitadas instituições (Guardiã da Constituição e Sociedade) – fez essa cruzada em Araripina, conseguindo, inclusive, o bloqueio das contas da prefeitura, porque também não garante e resguarda os direitos dos trabalhadores contratados pela municipalidade? A própria Justiça que também cumpriu com o seu papel não poderia também garantir os direitos dos trabalhadores? A Justiça do Trabalho, o que pensa e sabe a esse respeito e qual atitude pretende tomar? Os trabalhadores (contratados) estão num beco sem saída, nas mãos dos “chefes” aguardando a boa vontade e a sensibilidade humana do chefe maior, para terem direito aquilo que dignifica o trabalhador: o seu salário.
Vale lembrar que muitos trabalhadores comissionados também foram prejudicados e simplesmente ninguém sabe e ninguém quer saber. Trabalharam até o dia 19 de junho – retorno do outro prefeito – e simplesmente foram exonerados e não tiveram os seus direitos trabalhistas respeitados. Urge a necessidade de Araripina buscar o seu rumo, o seu norte e principalmente dias melhores para o seu povo. Com a palavra também a Egrégia Casa do Povo, formada por 10 vereadores, eleitos democraticamente e pela soberana vontade do povo.
Do Blog do Martihno Filho/Blog do Fredson Paiva
Esse “troca-troca” de ocupante da cadeira tem trazido prejuízos enormes para o município, que para a maioria das pessoas passa até despercebido, vez que ficam preocupadas em apoiar o “ocupante do momento” de sua preferência. Pois bem, perguntar não ofende e é mais do que oportuno efetuar alguns questionamentos, que devem estar entalados na garganta de muita gente: como fica a situação dos comerciantes (fornecedores) quando se troca de um prefeito para outro e vice-versa? Entra um e diz que não paga e que a dívida não é de sua gestão. O outro responde da mesma forma. A dívida é do gestor ou da prefeitura (instituição)? E os funcionários – os mais atingidos – como ficam, sobretudo os contratados? É um verdadeiro processo de humilhação o que passam os contratados durante a “transição” do poder. Simplesmente trabalharam e serviram ao município e consequentemente aos munícipes. Secretários entram nas repartições e setores das diversas secretarias do município e dizem simplesmente que não tem previsão de pagar salários e nem garantias. Um absurdo sem precedentes. Que os contratos serão revistos e por ai vai. Mais um absurdo.
Como perguntar não ofende, vamos a mais alguns questionamentos: Já que o Ministério Público do Estado – uma das mais respeitadas instituições (Guardiã da Constituição e Sociedade) – fez essa cruzada em Araripina, conseguindo, inclusive, o bloqueio das contas da prefeitura, porque também não garante e resguarda os direitos dos trabalhadores contratados pela municipalidade? A própria Justiça que também cumpriu com o seu papel não poderia também garantir os direitos dos trabalhadores? A Justiça do Trabalho, o que pensa e sabe a esse respeito e qual atitude pretende tomar? Os trabalhadores (contratados) estão num beco sem saída, nas mãos dos “chefes” aguardando a boa vontade e a sensibilidade humana do chefe maior, para terem direito aquilo que dignifica o trabalhador: o seu salário.
Vale lembrar que muitos trabalhadores comissionados também foram prejudicados e simplesmente ninguém sabe e ninguém quer saber. Trabalharam até o dia 19 de junho – retorno do outro prefeito – e simplesmente foram exonerados e não tiveram os seus direitos trabalhistas respeitados. Urge a necessidade de Araripina buscar o seu rumo, o seu norte e principalmente dias melhores para o seu povo. Com a palavra também a Egrégia Casa do Povo, formada por 10 vereadores, eleitos democraticamente e pela soberana vontade do povo.
Do Blog do Martihno Filho/Blog do Fredson Paiva
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