Grávida de sete meses, a dona de casa Ramoniele de Moura, 19 anos, deverá fazer neste fim de semana no Imip, o exame de ressonância magnética e verificar o estado de saúde dos gêmeos siameses que espera. Natural de Ibimirim, no Sertão, Ramoniele descobriu a má-formação no mês passado, após fazer a terceira ultrassonografia na cidade de Arcoverde (PE). Os dois primeiros exames realizados na cidade onde mora não mostraram as alterações. A jovem está no Recife há uma semana.
Hospedada na casa de uma prima, Ramoniele diz que teme pela vida dos bebês. Desde o fim do mês passado, quando soube que esperava gêmeas siamesas, sua pressão arterial começou a ficar alterada. A preocupação dos profissionais de saúde que a acompanham no pré-natal é que a dona de casa não consiga levar a gestação mais adiante. “Eles dizem que eu preciso repousar para que os bebês cheguem pelo menos até ao 8º mês para que os pulmões fiquem mais amadurecidos”, comentou a jovem, que já escolheu os nomes que dará às filhas: Natália e Natanna.
O enxoval das crianças ainda não está completo, mas isso não preocupa tanto a mãe. O maior tormento de Ramoniele agora é encontrar um especialista que possa ajudá-la quando as meninas nascerem. “Sei que é um caso raro da medicina e vou precisar da ajuda dos médicos para salvar as minhas filhas”, disse a jovem.
Com informações - A Tarde/Blogo do Carlos Britto/Blog do Fredson
Hospedada na casa de uma prima, Ramoniele diz que teme pela vida dos bebês. Desde o fim do mês passado, quando soube que esperava gêmeas siamesas, sua pressão arterial começou a ficar alterada. A preocupação dos profissionais de saúde que a acompanham no pré-natal é que a dona de casa não consiga levar a gestação mais adiante. “Eles dizem que eu preciso repousar para que os bebês cheguem pelo menos até ao 8º mês para que os pulmões fiquem mais amadurecidos”, comentou a jovem, que já escolheu os nomes que dará às filhas: Natália e Natanna.
O enxoval das crianças ainda não está completo, mas isso não preocupa tanto a mãe. O maior tormento de Ramoniele agora é encontrar um especialista que possa ajudá-la quando as meninas nascerem. “Sei que é um caso raro da medicina e vou precisar da ajuda dos médicos para salvar as minhas filhas”, disse a jovem.
Com informações - A Tarde/Blogo do Carlos Britto/Blog do Fredson
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