As inscrições da sexta chamada pública do projeto Educar para Transformar, que premia os melhores projetos pedagógicos de escolas públicas do país, foram prorrogadas até o dia 30 deste mês. O tema deste ano é "Uma escola aberta para novas ideias é uma escola aberta para o futuro". Nesta edição, o programa tem foco em escolas municipais e estaduais de ensino fundamental e/ou médio.
Professores interessados podem fazer as inscrições pelo site do Instituto MRV, que promove a ação. As escolas inscritas devem propor ações que visam atrair e reter os alunos, ampliando as visões deles sobre os benefícios da educação e as diversas possiblidades de futuro que se pode alcançar. Os melhores projetos receberão prêmio de R$ 30 mil.
Podem se inscrever professores dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
A avaliação dos projetos será realizada por uma comissão que levará em conta critérios como adequação com o foco do programa, engajamento e motivação do corpo escolar e potencial de redução da evasão escolar. As iniciativas selecionadas serão disponibilizadas para votação popular a partir do dia 29 de maio.
Os dez projetos mais votados pelo público serão apresentados no dia 18 de junho e cada um deles receberá um aporte de R$ 30 mil para ser revertido em materiais ou serviços. Ainda em junho, os projetos vencedores serão acompanhados e receberão o apoio do Instituto MRV e da Fundação Pitágoras para a troca de conhecimento e a verificação do desenvolvimento do projeto.
"Diferente das outras edições, em que acompanhamos projetos voltados para a educação de jovens e crianças desenvolvidos por organizações não governamentais e pessoas físicas, nesta sexta edição, pretendemos apoiar dez projetos de escolas municipais e estaduais. Buscamos por soluções criativas e inovadoras em educação favorecendo o empoderamento das relações humanas, contribuindo para o convívio social e o desenvolvimento do senso de comunidade", explica o diretor do Instituto MRV, Raphael Lafetá.
Fonte - Diário de Pernambuco
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