"Recebi [o resultado] com naturalidade, não tem que ter pavor, é a vida, a realidade", comentou o presidente em uma live durante o anúncio do exame. Bolsonaro deve despachar por videoconferência durante o período de isolamento social.
O chefe do executivo falou também que foi medicado com hidroxicloroquina e a azitromicina. "Tomei ontem o primeiro comprimido ontem e, confesso, que depois da meia-noite eu consegui sentir uma melhora. Às 5h da manha tomei o segundo comprimido de cloroquina e estou me sentindo bem", comentou o presidente, defendendo o uso do medicamento.
"Eu não sou médico, mas reforço o que os médicos estão falando que a hidroxicloroquina na fase inicial a chance de sucesso é perto de 100%".
O presidente chegou a se afastar dos repórteres e retirou a máscara, "para mostrar que eu estou bem", disse. Ao final da entrevista, ele agradeceu as orações e se despediu falando que volta daqui uma semana, quando acaba o período de isolamento obrigatório para pessoas diagnosticadas com a doença.
Bolsonaro pode ser considerado como integrante do grupo de pessoas que apresentam risco maior de desenvolver forma grave da doença, por já ter 65 anos. Vários integrantes de sua equipe já apresentaram a doença desde o início da pandemia, mas os testes do presidente resultaram negativo anteriormente.
Fonte - Correio Braziliense/ Diário de Pernambuco
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