A Ensinamento Editora une a arte do cordel e do desenho ao reunir no mesmo livro a poesia de Cacá e os desenhos de Valdério e Maércio. Homenagem de três nordestinos pela passagem dos cem anos de nascimento do artista mais popular do país: Luiz Gonzaga. Cacá Lopes de Araripina-PE - texto; Maércio Lopes de Santana do Cariri-CE e Valdério Costa radicado no DF, também nordestino assinam as ilustrações.
O autor do mais completo cordel sobre Luiz Gonzaga reside em São Paulo desde 1984, mantém carreira consolidada como cantor, compositor e instrumentista, com 6 CDs lançados e várias coletâneas. Como cordelista, é autor de vários folhetos de cordéis e do livro Cinderela em Cordel, adaptado do célebre conto infantil Cinderela, de Charles Perrault.
Percorre escolas e universidades há 18 anos com o espetáculo Música e Cordel nas Escolas, assistido por aproximadamente um milhão de alunos e educadores da rede pública municipal e estadual de São Paulo. É também um dos fundadores do movimento Caravana do Cordel. Os ilustradores têm em comum o magistério, a xilogravura, e as artes plásticas.
Sobre Vida e Obra de Gonzagão Assis Ângelo escreveu na 4ª capa: “O mundo do repentismo, isto é, da improvisação poética ao som de violas, é recheado de modalidades, ao contrário, por assim dizer, do mundo do cordelismo, que é basicamente habitado por sextilhas, setilhas e décimas. Desse mundo, porém, grandes nomes se sobressaíram e se eternizaram no Brasil a partir dos últimos anos do século 19, como Silvino Pirauá, Leandro Gomes de Barros, João Martins de Athayde, João Melchíades, Firmino Teixeira do Amaral, Francisco das Chagas Batista, José Camelo Rezende e o mais biografado deles: Antônio Gonçalves da Silva, o Patativa do Assaré, que alcançou o tempo da televisão e da internet.
Depois desses, muitos outros têm surgido espontaneamente ou através de concursos como os realizados em São Paulo em 2002 e 2003, que trouxeram à tona nomes em gestação, pouco conhecidos, mas de grande talento, como Pedro Costa, Rouxinol do Rinaré e Varneci do Nascimento.
Esses concursos renderam 410 mil folhetos, que foram distribuídos gratuitamente na rede estadual de ensino. Da nova geração, há muitos outros nomes já firmados no mercado, como os irmãos Klévisson e Arievaldo Viana, Allan Sales, Moreira de Acopiara, Cícero Pedro de Assis e Marco Haurélio, além dos profissionais que fazem cordel e música ao mesmo tempo, como Chico Salles, Costa Senna e Cacá Lopes.
Cacá passou cerca de dez anos gerando as quase 400 estrofes deste livro, que recomendo a todos que gostam de leitura versificada, feita com categoria e sensibilidade. Vida e Obra de Gonzagão, O mais completo cordel sobre Luiz Gonzaga é diferente dos outros que contam a história do Rei do Baião por ser todo escrito em estrofes de seis versos.”
O autor do mais completo cordel sobre Luiz Gonzaga reside em São Paulo desde 1984, mantém carreira consolidada como cantor, compositor e instrumentista, com 6 CDs lançados e várias coletâneas. Como cordelista, é autor de vários folhetos de cordéis e do livro Cinderela em Cordel, adaptado do célebre conto infantil Cinderela, de Charles Perrault.
Percorre escolas e universidades há 18 anos com o espetáculo Música e Cordel nas Escolas, assistido por aproximadamente um milhão de alunos e educadores da rede pública municipal e estadual de São Paulo. É também um dos fundadores do movimento Caravana do Cordel. Os ilustradores têm em comum o magistério, a xilogravura, e as artes plásticas.
Sobre Vida e Obra de Gonzagão Assis Ângelo escreveu na 4ª capa: “O mundo do repentismo, isto é, da improvisação poética ao som de violas, é recheado de modalidades, ao contrário, por assim dizer, do mundo do cordelismo, que é basicamente habitado por sextilhas, setilhas e décimas. Desse mundo, porém, grandes nomes se sobressaíram e se eternizaram no Brasil a partir dos últimos anos do século 19, como Silvino Pirauá, Leandro Gomes de Barros, João Martins de Athayde, João Melchíades, Firmino Teixeira do Amaral, Francisco das Chagas Batista, José Camelo Rezende e o mais biografado deles: Antônio Gonçalves da Silva, o Patativa do Assaré, que alcançou o tempo da televisão e da internet.
Depois desses, muitos outros têm surgido espontaneamente ou através de concursos como os realizados em São Paulo em 2002 e 2003, que trouxeram à tona nomes em gestação, pouco conhecidos, mas de grande talento, como Pedro Costa, Rouxinol do Rinaré e Varneci do Nascimento.
Esses concursos renderam 410 mil folhetos, que foram distribuídos gratuitamente na rede estadual de ensino. Da nova geração, há muitos outros nomes já firmados no mercado, como os irmãos Klévisson e Arievaldo Viana, Allan Sales, Moreira de Acopiara, Cícero Pedro de Assis e Marco Haurélio, além dos profissionais que fazem cordel e música ao mesmo tempo, como Chico Salles, Costa Senna e Cacá Lopes.
Cacá passou cerca de dez anos gerando as quase 400 estrofes deste livro, que recomendo a todos que gostam de leitura versificada, feita com categoria e sensibilidade. Vida e Obra de Gonzagão, O mais completo cordel sobre Luiz Gonzaga é diferente dos outros que contam a história do Rei do Baião por ser todo escrito em estrofes de seis versos.”
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