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quinta-feira, 29 de abril de 2010

BELO MONTE - SIGOURNEY WEAVER LIDERA PROTESTO CONTRA REPRESA


Nova York - A atriz Sigourney Weaver liderou nesta quarta-feira (28) um protesto em Nova York contra a construção da hidroelétrica Belo Monte na Amazônia e pediu ao Governo brasileiro que seja um "líder" em matéria ambiental.

A manifestação levou dezenas de ativistas e delegados que participam do Fórum Permanente para Assuntos Indígenas das Nações Unidas para frente da sede em Manhattan da Missão do Brasil nas Nações Unidas, no qual o projeto da represa foi um dos protagonistas.

"O Brasil foi pioneiro nos biocombustíveis e tem a maravilhosa oportunidade de ser também um líder nesta encruzilhada na qual se encontram muitos países", assegurou Weaver, que há duas semanas acompanhou o diretor de cinema James Cameron a região da Amazônia que deve ser afetada pelo projeto.

A protagonista de "Alien" instou o Governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a apostar em "um modelo energético do século XXI", no lugar de um projeto "com tantas consequências negativas".

Segundo seus críticos, a construção da hidroelétrica de Belo Monte provocará um dano meio ambiental irreparável e obrigará o deslocamento de 50 mil indígenas e camponeses do estado do Pará, onde está prevista sua construção sobre o curso do rio Xingu.

Para Weaver, as autoridades brasileiras deveriam se "concentrar nas energias renováveis e no consumo eficiente de energia". "Aqui estamos nos desfazendo das represas, que foram um pesadelo para o meio ambiente e não produziram a energia que se supunha", assegurou a atriz americana.

"Acho sinceramente que o Brasil pode ser um líder no meio ambiente e que não tem por que seguir nossos passos e cometer nossos erros", insistiu. Em sua viagem no começo desse mês ao Brasil, a atriz esteve acompanhada além de Cameron, o diretor de "Avatar", e de outro protagonista do filme, Joel David Moore.

A oposição pública à represa de Belo Monte, junto aos paralelismos entre o argumento de "Avatar" e as ameaças que afrontam os povos indígenas transformaram estas estrelas de Hollywood nos rostos mais visíveis da oposição internacional aos planos do Governo.

CONFIRA ABAIXO AS PRINCIPAIS NOTÍCIAS LIDAS NO MUNDO NESTE EXATO MOMENTO

AEROPORTOS TERÃO RAIO-X PARA VARREDURA CORPORAL


RIO DE JANEIRO (Folhapress) - A Polícia Federal informou ontem que instalará em quatro aeroportos internacionais do Brasil aparelhos de raios-x capazes de fazer uma “varredura” no corpo de cada passageiro. Os body scanners serão instalados a partir de maio no Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro; em Guarulhos, São Paulo; Internacional do Recife/Guararapes-Gilberto Freyre, no Recife (Pernambuco); e Eduardo Gomes, em Manaus (Amazonas).


De fabricação alemã, os aparelhos são usados para oferecer segurança contra ações terroristas. “O body scanner é capaz de detectar até dispositivos explosivos eventualmente escondidos em cavidades, nas partes íntimas ou amarrados ao corpo. É um equipamento com uma energia muito baixa que pode passar além de camisas e calças”, disse à reportagem o subcoordenador do Laboratório de Ciências Radiológicas da Universidade do estado do Rio de Janeiro (UERJ), Antônio Peregrino. A previsão é que a Polícia Federal, além da instalação, forneça treinamento para profissionais especializados.

De acordo com a PF, ao refletir o corpo humano e eventuais armas escondidas, as ondas milimétricas do body scanner podem tornar transparentes camadas leves de roupas. Um receptor coleta os sinais refletidos e os direciona a um computador, responsável por processar os dados e gerar uma imagem tridimensional dos indivíduos escaneados.


Os especialistas afirmam ainda que esse equipamento pode fornecer imagens nítidas principalmente de objetos de metal, como armas. O aparelho, no entanto, não detecta alguns materiais químicos ou de plástico ingeridos por passageiros como drogas e explosivos pequenos. “Por ser uma tecnologia mais sofisticada e nova no mercado, custa, em média, mais de R$ 1 milhão”, disse Peregrino. O valor do body scanner não foi divulgado pela PF.

Em relação aos possíveis efeitos nocivos à saúde, ainda não estabelecidos, o equipamento não gera polêmica entre especialistas brasileiros. Porém, alguns profissionais não descartam a hipótese de dano ao corpo humano. “Quando você fala sobre radiação ionizante, as pessoas leigas lembram logo de grandes acidentes e ficam preocupadas se vão ter câncer. Claro que se eu falar que não existe nenhuma possibilidade, eu estou mentindo. Existe uma possibilidade muito pequena em relação a um possível dano”, afirmou o especialista da UERJ.

Entretanto, Peregrino destaca que os efeitos são os mesmos da exposição ao sol. “Se você for à praia durante uma semana pode desenvolver um câncer. Existe uma probabilidade, mas na literatura científica atual não há como fazer uma relação causa e efeito para baixas doses de radiação, que é o caso do body scanner “, afirmou.

SAIBA COMO PROLONGAR A VÍDA ÚTIL DA BATERIA DO SEU NOTEBOOK


Quais os itens mais importantes que devem ser analisados no momento da compra de um notebook? Provavelmente você deve ter lembrado do HD, depois da memória, do processador, do design do equipamento e alguns mais exigentes podem ter incluído na lista a tela do aparelho, não necessariamente nessa ordem. Entretanto, há um outro acessório vital para o funcionamento da máquina, mas que nem sempre recebe a devida atenção: as baterias dos notebooks, um dos itens de maior valor do equipamento indispensável para um bom desempenho. Para quem precisa de mais alguns minutinhos preciosos afastado da tomada elétrica, um portátil com uma boa bateria vai fazer muita diferença.

O que define o quanto a bateria do notebook suporta é uma palavrinha chamada autonomia. É ela quem dita a quantidade de horas ou minutos que o equipamento vai durar ligado, variando de acordo com o modelo e, principalmente com a marca do aparelho. Quase todas as fabricantes, porém, costumam arrumar uma tremenda confusão e omitem informações relacionadas à autonomia da bateria dos seus produtos, dificultando a compreensão da configuração do equipamento. O motivo? Resultados diferentes nas medições. Funciona assim: os benchmarks (avaliadores de performances) utilizados pelas fabricantes supervalorizam a capacidade das baterias, enquanto que os medidores comuns podem variar de acordo com o método adotado.

Tudo irá depender da forma como a máquina está sendo usada. O consumo de energia em um aparelho conectado boa parte do dia na rede Wi-Fi e jogando um game em alta resolução gráfica, por exemplo, terá uma autonomia de bateria abaixo de um notebook que esteja visualizando fotos ou escutando música. Outra questão que deve ser levada em consideração é a vida útil do equipamento. Assim como a bateria de notebooks, as que são utilizadas em outros gadgets como câmeras fotográficas, celulares e MP3 players, por exemplo, possuem uma quantidade limite de 500 a 800 ciclos de carga e descarga. Esse processo significa a quantidade de vezes que o acessório leva para completar um trajeto de carregamento e descarregamento total da bateria.

Se o usuário fizer o correto uso da bateria do aparelho, ela poderá suportar bem o funcionamento durante até três anos, caso contrário, a partir do primeiro ano, a autonomia do equipamento ficará enfraquecida e a vida útil vai diminuindo aos poucos. Como aconteceu com o notebook da estudante de Jornalismo, Widma Sandrelly, 22. Ela diz que quando adquiriu o portátil, há pouco mais de um ano, ele já chegou a durar oito horas ligado, sem precisar de tomada. Hoje, o equipamento não passa mais que uma hora. “A mobilidade que o notebook deveria me oferecer fica sempre amarrada a uma tomada elétrica”, afirma. “Depois que me avisaram sobre os cuidados a serem tomados com a bateria, venho tentando corrigir o uso mas, agora, já é tarde”, lamenta a estudante, que possui um equipamento da Positivo.

O programador, Antonio Junior, 28, diz que começou a se preocupar com a bateria apenas a partir do seu segundo notebook. Hoje, ele trabalha com um Acer Timeline, que chega a durar até sete horas ligado; um Macbook, um pouco mais “preguiçoso”, que segura a barra não por mais que duas horas, e um da HP, o seu segundo notebook, que hoje aguenta apenas uma hora sem a necessidade de uma tomada. Todos os aparelhos são utilizados na empresa onde é proprietário. “Para ser sincero, eu não faço nada para que a bateria dure mais”, reconhece Antonio. Mesmo assim, ele classifica a bateria e a qualidade da tela como os itens fundamentais no momento da compra de um laptop. “Como utilizo programas leves, não necessito de uma configuração mais robusta, como HDs imensos”, exemplifica.

Apesar dos cuidados que o estudante de Arquitetura e Urbanismo Felipe Andrade, 22, diz tomar com a bateria, o seu aparelho suporta, no máximo, sofríveis 40 minutos ligado fora da tomada. “É horrível isso. Toda hora tenho que andar com a fonte e o cabo na bolsa e nem sempre tem tomada disponível. Na faculdade, por exemplo, ele tem que ficar o tempo todo na tomada, pois passo a manhã inteira utilizando o notebook”, explica. Ele diz que não se lembra de ter verificado qual era a autonomia da bateria no momento da compra do aparelho. “Comprei o notebook pensando no tipo de trabalho que eu iria executar. Dei prioridade ao processador, depois à memória e também ao preço. Só vim começar a me informar sobre a bateria depois que adquiri o equipamento”, lamenta Felipe.


RENNER QUER GERAR 840 EMPREGOS NO PAÍS EM 2010


A Renner, rede de lojas de departamentos de vestuário, revelou com exclusividade à reportagem seus planos de expansão para este ano. De acordo com as metas traçadas, a rede tem previsão de abertura de 12 lojas ao longo deste ano, em várias regiões do País. Como cada unidade contrata, em média, 70 funcionários, as novas lojas devem gerar aproximadamente 840 postos de trabalho.

Dessas vagas, a companhia informa que também haverá reserva de chances para pessoas com necessidades especiais. A empresa oferece oportunidades para cargos como os de auxiliar de expedição, auxiliar de estoque, fiscal de loja, costureira, auxiliar de loja, operador de caixa e assistente de crédito e cobrança.

Segundo a diretora de Recursos Humanos da Renner, Clarice Martins Costa, todos os cargos exigem idade mínima de 18 anos e o nível de escolaridade varia conforme a função a ser desempenhada. Além disso, a executiva destacou algumas características que são valorizadas no processo de seleção: “Os candidatos devem possuir qualidades essenciais para atendimento ao público como bom relacionamento interpessoal, boa comunicação, capacidade de trabalho em equipe e identificação com o comércio”.

Quanto à escolaridade a diretora disse que para aos cargos de auxiliar de expedição, auxiliar de estoque, fiscal de loja e costureira, a rede exige o Ensino Fundamental completo (antigo 1° grau). Já para a função de auxiliar de loja, os candidatos devem cursar o Ensino Médio (antigo 2° grau). Enquanto que para as demais áreas, os profissionais devem ter concluído o Ensino Médio, sendo desejável experiência.

De acordo com Clarice, todo novo colaborador é submetido a um treinamento teórico, que contempla os valores e a cultura da empresa. “Após esse período, os colaboradores passam por treinamento em uma das unidades da rede para terem contato real com a dinâmica da loja e, dessa maneira, colocarem em prática o que foi aprendido na teoria. Cada profissional recebe, em média, 150 horas de treinamento durante o ano”, explicou.

Como se Inscrever

A Renner sempre divulga com antecedência seus processos seletivos. Portanto, quem deseja se candidatar às futuras oportunidades deve ficar atento. Porém, para quem já pretende se inscrever, a empresa oferece o seguinte endereço para o envio dos currículos: www.lojasrenner. com.br.

Fonte - FOLHAPE

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