O sistema das urnas eletrônicas usadas pela Justiça Eleitoral foi violado em uma série de testes públicos realizados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) esta semana. Durante a simulação, uma equipe formada por professores e estudantes da Universidade de Brasília conseguiu descobrir quais foram os candidatos votados em determinada urna, mas não chegaram aos autores dos votos, ou seja, o sigilo não foi quebrado.
Segundo o TSE, os nove grupos que participaram dos testes receberam o código-fonte usado nas urnas, o que facilitou a atuação dos hackers. Na quinta-feira (22), de acordo com divulgação da Agência Brasil, o presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, disse que o sistema é confiável e que os eleitores podem ficar tranquilos. “O objetivo do teste é esse mesmo, ver como aprimorar o sistema. Em uma situação real, seria impossível violá-lo sem o código-fonte”, afirmou.
Para o diretor da Faculdade de Computação da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Jamil Salem Barbar, que também integra a Comissão Avaliadora, os testes mostram a transparência do TSE, ao disponibilizar aos interessados acesso ao sistema eletrônico de votação, receber as contribuições das equipes e implementar as melhorias necessárias. “Isso é para aperfeiçoar ainda mais o nosso sistema de votação aqui no Brasil”, destaca.
Fonte - TSE/Blog do Carlos Brito/Blog do Fredson Paiva/Portal Araripina
Segundo o TSE, os nove grupos que participaram dos testes receberam o código-fonte usado nas urnas, o que facilitou a atuação dos hackers. Na quinta-feira (22), de acordo com divulgação da Agência Brasil, o presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, disse que o sistema é confiável e que os eleitores podem ficar tranquilos. “O objetivo do teste é esse mesmo, ver como aprimorar o sistema. Em uma situação real, seria impossível violá-lo sem o código-fonte”, afirmou.
Para o diretor da Faculdade de Computação da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Jamil Salem Barbar, que também integra a Comissão Avaliadora, os testes mostram a transparência do TSE, ao disponibilizar aos interessados acesso ao sistema eletrônico de votação, receber as contribuições das equipes e implementar as melhorias necessárias. “Isso é para aperfeiçoar ainda mais o nosso sistema de votação aqui no Brasil”, destaca.
Fonte - TSE/Blog do Carlos Brito/Blog do Fredson Paiva/Portal Araripina
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