SÃO PAULO – Em estado crítico, o ex-vice-presidente José Alencar voltou ontem à unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Ele foi internado às pressas com uma suboclusão intestinal, um dos problemas de saúde que o ex-vice-presidente desenvolveu em razão do câncer no abdome. A assessoria de imprensa do hospital apenas informou que ele chegou, por volta das 13h20, em “condições críticas” e que a equipe médica que o acompanha estava oferecendo “medidas de suporte necessárias”. Desde o final do ano passado, a saúde de Alencar está cada vez mais debilitada. Ele sequer pode comparecer à posse da presidente Dilma Rousseff devido a esses problemas de oclusão intestinal.
Ele já foi submetido este ano a duas microcirurgias para conter sangramentos do aparelho digestivo, causado pela pressão dos tumores de câncer. As microcirurgias foram uma maneira de driblar as operações convencionais, já que Alencar passou por 17 cirurgias de porte e poderia não resistir a uma outra intervenção desse tipo.
Fazia poucos dias que Alencar havia voltado para casa. Em sua passagem anterior pelo hospital, ele ficara internado do dia 9 de fevereiro até o dia 15 deste mês. Enquanto esteve em casa, após a última alta, Alencar teve de ser levado ao Sírio-Libanês três vezes por semana para fazer hemodiálise e dar continuidade ao tratamento contra o câncer contra o qual luta há mais de 13 anos. A quimioterapia havia sido suspensa meses atrás em razão da saúde frágil do ex-vice-presidente. Sem ela, os tumores voltaram a crescer. Entre novembro do ano passado e janeiro deste ano, Alencar não chegou a ficar mais do que seis dias seguidos longe do hospital.
Em 25 de janeiro, ele fez uma aparição pública ao receber a Medalha 25 de Janeiro, em comemoração ao aniversário de São Paulo. Ao lado do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff, o ex-vice emocionou o público com um depoimento sobre a luta contra o câncer na região abdominal. “A situação está tão boa que não tem como melhorar. Todo mundo rezando, torcendo por mim. Se eu morrer agora, está bom demais, não posso me queixar. Mas estou lutando para não morrer”, disse Alencar.
Fonte - JC Online
Ele já foi submetido este ano a duas microcirurgias para conter sangramentos do aparelho digestivo, causado pela pressão dos tumores de câncer. As microcirurgias foram uma maneira de driblar as operações convencionais, já que Alencar passou por 17 cirurgias de porte e poderia não resistir a uma outra intervenção desse tipo.
Fazia poucos dias que Alencar havia voltado para casa. Em sua passagem anterior pelo hospital, ele ficara internado do dia 9 de fevereiro até o dia 15 deste mês. Enquanto esteve em casa, após a última alta, Alencar teve de ser levado ao Sírio-Libanês três vezes por semana para fazer hemodiálise e dar continuidade ao tratamento contra o câncer contra o qual luta há mais de 13 anos. A quimioterapia havia sido suspensa meses atrás em razão da saúde frágil do ex-vice-presidente. Sem ela, os tumores voltaram a crescer. Entre novembro do ano passado e janeiro deste ano, Alencar não chegou a ficar mais do que seis dias seguidos longe do hospital.
Em 25 de janeiro, ele fez uma aparição pública ao receber a Medalha 25 de Janeiro, em comemoração ao aniversário de São Paulo. Ao lado do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff, o ex-vice emocionou o público com um depoimento sobre a luta contra o câncer na região abdominal. “A situação está tão boa que não tem como melhorar. Todo mundo rezando, torcendo por mim. Se eu morrer agora, está bom demais, não posso me queixar. Mas estou lutando para não morrer”, disse Alencar.
Fonte - JC Online
Um comentário:
Alencar luta tanto pela vida!
Que Deus ilumine-o!
Abraços, Fred Paiva.
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