Às 19h30, no dia 13 de abril, aconteceu na Igreja Matriz de São José a abertura de gala da Jornada Literária Chapada do Araripe. A igreja estava lotada para ouvir a palestra: Poéticas do Sertão, proferida por Lourival Holanda com a mediação de Cícero Belmar.
José Manoel Sobrinho, coordenador de cultura do SESC abriu a noite e passou o microfone para Cida Pedrosa que recitou o poema " Melodia ao amanhecer" de Marcelino Brígido, poeta, residente no Sítio Ferreiro, que encantou-se em 2010 e era uma das influências poéticas da escritora.
Após a palestra, o Grupo de Poesia Vozes Femininas, formado pelas poetizas Mariane Bigio, Silvana Menezes, Susana Moraes, Rita Marize e Cida Pedrosa realizaram a récita: "No mundo do lua", com letras de músicas de Luiz Gonzaga. Nesse momento muita gente da plateia foi às lágrimas. O Público participativo fez muitas perguntas ao palestrante e a conversa se estendeu por muito tempo para uma plateia atenta e emocionada.
Para finalizar esse dia o Cine Sayonara, onde hoje funciona a Sorveteria do Dido, foi reaberto especialmente para exibir a película "Tapete Vermelho". Uma fila enorme se formou à porta enquanto a música tema do cinema era tocada no carro de som. O primeiro dia da Jornada Literária Chapada do Araripe foi regado a muitas sensibilidades. Por várias vezes os escritores Cida Pedrosa e Cícero Belmar choraram e era visível a emoção no olhar de Lourival Holanda, todos escritores bodocoenses que voltaram para sua terra para falarem do ofício da escrita.
Da ASCOM/SESC Ler/Blog do Fredson/Portal Araripina
José Manoel Sobrinho, coordenador de cultura do SESC abriu a noite e passou o microfone para Cida Pedrosa que recitou o poema " Melodia ao amanhecer" de Marcelino Brígido, poeta, residente no Sítio Ferreiro, que encantou-se em 2010 e era uma das influências poéticas da escritora.
Após a palestra, o Grupo de Poesia Vozes Femininas, formado pelas poetizas Mariane Bigio, Silvana Menezes, Susana Moraes, Rita Marize e Cida Pedrosa realizaram a récita: "No mundo do lua", com letras de músicas de Luiz Gonzaga. Nesse momento muita gente da plateia foi às lágrimas. O Público participativo fez muitas perguntas ao palestrante e a conversa se estendeu por muito tempo para uma plateia atenta e emocionada.
Para finalizar esse dia o Cine Sayonara, onde hoje funciona a Sorveteria do Dido, foi reaberto especialmente para exibir a película "Tapete Vermelho". Uma fila enorme se formou à porta enquanto a música tema do cinema era tocada no carro de som. O primeiro dia da Jornada Literária Chapada do Araripe foi regado a muitas sensibilidades. Por várias vezes os escritores Cida Pedrosa e Cícero Belmar choraram e era visível a emoção no olhar de Lourival Holanda, todos escritores bodocoenses que voltaram para sua terra para falarem do ofício da escrita.
Da ASCOM/SESC Ler/Blog do Fredson/Portal Araripina
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