do futebol masculino; e da oposto Jaqueline,
do vôlei feminino. Há também o time dos estreantes, como a pentatleta
Yanne Marques e a goleira Bárbara.
Por último, os "veteranos"
Joanna Maranhão,
Keila Costa,
Bruno Santana e
Jessé Farias. A briga de Hernanes está dividida com todo grupo de futebol, que tenta, mais uma vez, a tão famigerada medalha de ouro, única conquista ausente na galeria da mais do que premiada seleção brasileira. Já Jaqueline e suas companheiras precisam provar que a fama de "amarelar" nos momentos decisivos será coisa do passado. Joanna Maranhão, que demorou a conseguir o índice olímpico e vindo de anos de maus resultados, acredita que a pouca pressão em cima de seu nome pode ser um fator positivo para ela surpreender, embora considere difícil repetir o feito de quatro anos atrás, quando chegou à final dos 400m medley. Os estreantes podem ser considerados fenômenos em suas respectivas modalidades. Yanne Marques só pratica o Pentatlo Moderno há cinco anos, metade do tempo considerado pelos especialistas para um atleta chegar a um nível competitivo mais elevado. Depois da medalha de ouro no Pan, ela tentará vôos mais altos. Já Bárbara brilhou no mundial sub-20 em 2006 ao defender dois pênaltis na decisão do terceiro lugar. No ano passado, foi ouro no Pan e vice mundial.
Bruno Santana, destaque nas categorias de base da seleção, ficou pouco tempo em quadra, em Atenas. Tinha apenas 22 anos e era o mais jovem da equipe. Agora, mais maduro, é um dos pilares da equipe. Keila sofreu com contusões, teve que mudar a perna de salto, mas, mesmo assim, tem esperança de chegar à final. O mesmo que Jessé Farias, que tentou o futebol e as corridas antes de brilhar nos saltos em altura.
FONTE-JC
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