(I Pedro Apóstolo, 3:11)
A Paz entre as nações é ainda sinônimo de astúcia e suspeição. Só haverá Paz verdadeira quando a Fraternidade — o último e esquecido baluarte da Revolução Francesa — habitar os corações.
Urgente se faz que o ser humano, até mesmo por questão iminente de sobrevivência, não apenas pregue a Paz, mas se transmude nela própria. Ao vivenciar esse estado natural de Cidadão do Espírito, poderemos dizer com Jesus: “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais Paz em mim. No mundo, tereis tribulações. Tende, porém, bom ânimo, pois Eu venci o mundo” (Evangelho, segundo João, 16:33).
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com
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