O pré-candidato ao Senado pela Frente Popular de Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho, acredita que a implantação do polo de energia eólica pode ser uma alternativa econômica para o Sertão do Araripe. Fernando Bezerra defendeu a ideia durante a agenda que está realizando pela região, ao lado dos pré-candidatos a governador e vice, Paulo Câmara (PSB) e Raul Henry (PMDB).
“O projeto já existe e está sendo desenvolvido pelo Governo Federal. Precisamos realizar os estudos necessários para conhecer a viabilidade econômica, mas os indicadores mostram que temos um grande potencial para gerar energia limpa aqui no Araripe”, declarou Fernando Bezerra, durante reunião em Ouricuri, com os integrantes do Consórcio Intermunicipal do Araripe (Cisape).
Fernando, no entanto, fez questão de ressaltar que os arranjos produtivos locais devem ser reforçados, como a produção de gesso e queijos. “Investimos R$ 5 milhões para a produção de queijos numa experiência que está servindo de modelo para todo o país. A produtividade aumentou, mas agora temos que trabalhar para adquirir novos equipamentos, que permitam aos empresários disputar mercados fora do estado e gerar mais empregos e renda”, afirmou durante a passagem por Bodocó.
FERNANDO BEZERRA COELHO DISCUTE MATRIZ ENERGÉTICA DO POLO GESSEIRO
O pré-candidato ao Senado pela Frente Popular, Fernando Bezerra Coelho (PSB), afirmou na sexta-feira (09) que a matriz energética do polo gesseiro do Araripe precisa ser discutida. Fernando Bezerra está em viagem pela região, ao lado dos pré-candidatos a governador e vice, Paulo Câmara (PSB) e Raul Henry (PMDB), com compromissos em Araripina, Trindade, Ipubi e Ouricuri.
“O gás é a melhor opção e precisamos trabalhar para trazê-lo até aqui. Mas enquanto ele não chega, há outras opções sendo debatidas, como o eucalipto. Precisamos discutir os impactos de cada alternativa e encontrar a melhor saída para que o polo do gesso possa produzir mais”, disse Fernando Bezerra.
Ele aproveitou para lembrar os investimentos que realizou na região, durante o tempo em que esteve à frente do Ministério da Integração Nacional. Foram aplicados R$ 174,2 milhões em barragens, cisternas, esgotamento sanitário e aquisição de máquinas. “Com estas ações garantimos mais água para os pequenos e médios agricultores, além de melhorar a produção das propriedades”, afirmou.
Da ASCOM/ FBC
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