Quem já teve a oportunidade de viajar pelo belo e majestoso Rio são Francisco, ficava impressionado como a cidade de Petrolina disperdiçava a oportunidade de ter uma bela vista do Velho Chico, apesar de estar à margem das suas águas. Em vários locais, o mato encobria a visão dos turistas. Urbanismo zero, revelando um profundo desprezo com a apresentação da cidade e, mais ainda, com a qualidade de vida dos moradores.
Depois de dois anos e meio de briga com o Ministério Público Federal, a Prefeitura da cidade conseguiu mandar derrubar as algarobas que tomavam conta de tudo, impedindo a vista do rio até mesmo dos bares da orla. No lugar, a Agência de Meio Ambiente local vai colocar uma nova mata ciliar, replantando espécies nativas.
Neste momento, depois de revitalizar as chamadas Orla 1 e Orla 2, com emendas dos deputados federais Sérgio Guerra e Carlos Eduardo Cadoca, com direito a troca do piso de pedras portuguesas pelo intertravado, sob a alegação de menor custo de manutenção e mais acessibilidade aos cadeirantes, o prefeito Júlio Lóssio, do PMDB, vai triplicar as áreas urbanizadas da orla. “A idéia é criar novos complexos de lazer, de turismo e de gastronomia. Nas operações futuras, vamos fazer permissões públicas, para cerca de 60 empreendedores”, revela ao Blog de Jamildo.
Atualmente, existem cerca de cinco quilômetros de orla urbanbizada. No total, serão mais cerca de 10 quilômetros, saindo do Iati Clube até o bairro de Nova Petrolina. Lóssio conta que tem adotado parcerias para economizar recursos públicos. No caso do bairro novo, a construtora que opera o novo loteamento está asfaltando o caminho, enquanto a prefeitura vai chegar com coleta de lixo e transporte.
“Nas obras da Orla 3, por exemplo, não colocamos um real”, conta o secretário de Ordem Pública Marcelo Cavalcante. “Usamos a doação antecipada da área pela incorporadora São Francisco Têxtil e abrimos uma via pública, beneficiando toda a área”, explica.
Para fazer o serviço, a prefeitura apenas locou máquinas e contratou um grupo de engenheiros por projeto espeífico. “Os coelhos que não são da política nunca foram tão beneficiados com a minha gestão. Vários projetos estão valorizando a área dele. Se eles estivessem no poder, nunca poderiam fazer”, provoca.
Júlio Lóssio conta ainda que o custo de R$ 10 milhões deve ser reduzido por conta das parcerias que vem realizando. O segredo é sempre as contrapratidas na aprovação de projetos, pela área ambiental.
“Nós fizemos o licenciamento ambiental de uma grande pedreira, que fica localizada depois do aeroporto da cidade. Então, ela vai nos dar todo o material de terra, reduzindo os custos no projeto de urbanização. Aqui, temos uma grande vantagem em relação ao Recife. Sobra terra”, diz.
Sempre polêmico, Júlio Lóssio critica o código florestal, por supostamente impedir a expansão urbana odenada.
“O código florestal, uma lei de 45, prevê um recuo (do rio) de 500 metros. Na lei local, são 100 metros. Criou-se uma margem impraticável. Se pssar (o código florestal) vou defender app (áreas de proteção) de 50 metros, mas que sejam efetivamente respeitadas”.
Com informações do Blog do Jamildo
Foto - Fredson Paiva/>
Depois de dois anos e meio de briga com o Ministério Público Federal, a Prefeitura da cidade conseguiu mandar derrubar as algarobas que tomavam conta de tudo, impedindo a vista do rio até mesmo dos bares da orla. No lugar, a Agência de Meio Ambiente local vai colocar uma nova mata ciliar, replantando espécies nativas.
Neste momento, depois de revitalizar as chamadas Orla 1 e Orla 2, com emendas dos deputados federais Sérgio Guerra e Carlos Eduardo Cadoca, com direito a troca do piso de pedras portuguesas pelo intertravado, sob a alegação de menor custo de manutenção e mais acessibilidade aos cadeirantes, o prefeito Júlio Lóssio, do PMDB, vai triplicar as áreas urbanizadas da orla. “A idéia é criar novos complexos de lazer, de turismo e de gastronomia. Nas operações futuras, vamos fazer permissões públicas, para cerca de 60 empreendedores”, revela ao Blog de Jamildo.
Atualmente, existem cerca de cinco quilômetros de orla urbanbizada. No total, serão mais cerca de 10 quilômetros, saindo do Iati Clube até o bairro de Nova Petrolina. Lóssio conta que tem adotado parcerias para economizar recursos públicos. No caso do bairro novo, a construtora que opera o novo loteamento está asfaltando o caminho, enquanto a prefeitura vai chegar com coleta de lixo e transporte.
“Nas obras da Orla 3, por exemplo, não colocamos um real”, conta o secretário de Ordem Pública Marcelo Cavalcante. “Usamos a doação antecipada da área pela incorporadora São Francisco Têxtil e abrimos uma via pública, beneficiando toda a área”, explica.
Para fazer o serviço, a prefeitura apenas locou máquinas e contratou um grupo de engenheiros por projeto espeífico. “Os coelhos que não são da política nunca foram tão beneficiados com a minha gestão. Vários projetos estão valorizando a área dele. Se eles estivessem no poder, nunca poderiam fazer”, provoca.
Júlio Lóssio conta ainda que o custo de R$ 10 milhões deve ser reduzido por conta das parcerias que vem realizando. O segredo é sempre as contrapratidas na aprovação de projetos, pela área ambiental.
“Nós fizemos o licenciamento ambiental de uma grande pedreira, que fica localizada depois do aeroporto da cidade. Então, ela vai nos dar todo o material de terra, reduzindo os custos no projeto de urbanização. Aqui, temos uma grande vantagem em relação ao Recife. Sobra terra”, diz.
Sempre polêmico, Júlio Lóssio critica o código florestal, por supostamente impedir a expansão urbana odenada.
“O código florestal, uma lei de 45, prevê um recuo (do rio) de 500 metros. Na lei local, são 100 metros. Criou-se uma margem impraticável. Se pssar (o código florestal) vou defender app (áreas de proteção) de 50 metros, mas que sejam efetivamente respeitadas”.
Com informações do Blog do Jamildo
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