Segundo Pimentel, graças ao nome limpo que hoje a Prefeitura de Araripina tem, os recursos para a recuperação do aterro serão garantidos através de um financiamento no Banco do Brasil.
“Desde o início do nosso governo, enfrentamos muitos problemas antigos da cidade. Conseguimos superar a grande maioria, mas faltava essa questão do lixão a céu aberto. Nos próximos dias, vamos iniciar a recuperação desse aterro e transformá-lo de fato numa Central de Tratamento de Resíduos. Araripina vai ser uma das poucas cidades de Pernambuco e do Nordeste a ter o seu próprio aterro sanitário licenciado e, com isso, poderemos receber os resíduos sólidos de outros municípios e, assim, gerar renda”, disse o prefeito Pimentel.
Nos próximos 120 dias, período das obras, todo o lixo produzido em Araripina será transportado para o aterro sanitário do município vizinho Salitre, no Ceará.
Auxílio para os catadores
Pimentel falou também que durante as obras no aterro, a Prefeitura, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, vai garantir um auxílio para os trabalhadores que atuavam na separação de resíduos no lixão de Araripina.
“A equipe da Secretaria de Desenvolvimento Social vem há meses fazendo um trabalho com as famílias que trabalham no aterro. Estamos enviando para a Câmara de Vereadores um projeto que visa garantir um auxílio para cerca de 40 famílias até a reabertura do aterro”, finalizou Pimentel.
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