A reunião da Executiva Nacional do PSB, que aconteceria nesta segunda-feira (17), foi adiada para o próximo dia 27 de novembro. O encontro tem como objetivo decidir a conjuntura política do partido no pós-eleição.
De acordo com o comunicado publicado no site da legenda, a reunião não acontecerá na primeira data marcada porque a data coincide com o encontro dos governadores no Tribunal de Contas da União (TCU).
O Tribunal reunirá todos os gestores das unidades federativas do país no encontro “Pacto pela Boa Governança: Um Retrato do Brasil”, no mesmo dia em que a reunião da Executiva aconteceria, em Brasília; com isto, a reunião da sigla sofreria o desfalque de pelo menos três nomes importantes: os governadores eleitos de Pernambuco, Paulo Câmara, Brasília, Rodrigo Rollemberg e da Paraíba, Ricardo Coutinho.
O novo presidente da sigla, Carlos Siqueira, se desculpou pela alteração na data e avaliou que é imprescindível a presença de todos os governadores no encontro da Executiva: “As presenças dos governadores na reunião da Executiva Nacional são imprescindíveis, portanto, contamos com a compreensão de todos”.
Nas semanas após o resultado do segundo turno presidencial, Carlos Siqueira se reuniu com governadores, senadores e deputados do partido para ouvir a opinião desses sobre qual deve ser o direcionamento da sigla no cenário político, econômico social e desenvolvimentista do país.
Nas eleições presidenciais de 2014, o PSB quebrou sua aliança histórica com o PT ao lançar Eduardo Campos como candidato à Presidência. Com a morte do então presidente da sigla, sua vice Marina Silva (PSB/Rede) assumiu a “cabeça” da chapa. A ambientalista acabou não chegando ao segundo turno e o PSB se decidiu por apoiar Aécio Neves, quebrando de vez o elo com o Partido dos Trabalhadores.
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