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segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

BALANÇO FISCAL DE 2020 - PERNAMBUCO MAIS PERTO DA RECUPERAÇÃO DA CAPACIDADE DE INVESTIMENTO


Pernambuco deu mais um passo, na manhã desta sexta-feira (15), para a mudança na Capacidade de Pagamento (Capag), índice que define se estados e municípios podem realizar operações de crédito. O governador Paulo Câmara e o secretário da Fazenda, Décio Padilha, apresentaram ao secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal e à secretaria-adjunta, Priscila Santana, o balanço fiscal do Estado. 

A reunião, aconteceu no Ministério da Economia, em Brasília, e teve como foco a mudança da Capacidade de Pagamento (Capag) do Estado, de C para B, e assim fazer com que Pernambuco possa voltar a realizar operações de crédito no mercado nacional e internacional.

“Pernambuco cumpriu uma etapa importante na recuperação da capacidade de investimento. Eu e o secretário da Fazenda, Décio Padilha, tivemos uma reunião muito produtiva com o secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, e a secretária-adjunta, Priscila Santana, onde apresentamos o resultado fiscal de 2020 e demonstramos que fizemos nossa tarefa de casa”, comentou o governador Paulo Câmara.

Com os ótimos números apresentados, o prazo para a mudança da Capag, estimado pela STN em três ou quatro meses, foi para 15 dias após a publicação do balanço fiscal, que será na próxima terça-feira (19). “Mesmo com os efeitos da pandemia e da crise econômica, obedecemos todos os critérios estabelecidos pela legislação e vamos poder voltar a contratar operações de crédito para investir em entregas necessárias para o povo pernambucano”, ressaltou Câmara.

O secretário da Fazenda, Décio Padilha, frisou o importante ajuste fiscal feito pelo Estado nos últimos anos. “Desde 2016 que nós não conseguimos realizar operação de crédito. Nos últimos três anos, Pernambuco vem investindo, em média de R$ 1,4 bilhão. Com a mudança na avaliação, saindo do Capag C para B, teremos acesso na ordem de 6% da receita corrente líquida, que a lei prevê, um crédito de até R$1,6 bilhão por ano, fora o que já investimos. Ou seja, iremos mais que dobrar os investimentos”, explicou o secretário.

Da ASCOM

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