ARARIPINA - SUSPEITO DE TRÁFICO DE DROGAS E HOMICÍDIO É PRESO EM OPERAÇÃO DA POLÍCIA CIVIL

Na tarde de ontem, 13/11, a Equipe de Investigação da 24° Delegacia de Polícia de Homicídios, coordenadas pelo Delegado João Vaz Gadelha de Aguiar, com apoio do Malhas da Lei da 24° Desec, encetaram diligências em um hotel da região, objetivando dar cumprimento ao mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Criminal da Comarca de Araripina-PE, nos autos do processo em desfavor do nacional de iniciais A.I.F.S.

A prisão foi decretada em decorrência das investigações ligadas ao homicídio de PEDRO LUCAS PEREIRA LIMA, ocorrido no dia 13 de junho de 2024, nesta Cidade. Veja matéria AQUI.

No momento da prisão, A.I.F.S., foi encontrado portando uma arma de fogo calibre 38 e em posse de documento público falso, utilizado para efetuar a hospedagem no hotel. Durante as diligências subsequentes e com o consentimento do suspeito, a equipe policial se deslocou até a residência deste, onde foi localizada uma quantidade de substância entorpecente enterrada em um terreno baldio, próximo à residência do seu genitor. O autuado assumiu a propriedade da droga, configurando, assim, a prática de crimes de tráfico de entorpecentes.

Diante das evidências, o suspeito foi autuado em flagrante pelos delitos previstos no Art. 14 da Lei 10.826/03 (porte ilegal de arma de fogo), Art. 33 da Lei 11.343/06 (tráfico de drogas) e Artigos 297 e 304 do Código Penal (falsificação de documento público e uso de documento falso), sendo apresentado à autoridade judiciária para audiência de custódia.

Após a prisão, foram apreendidos os materiais ilícitos. O cumprimento do mandado contou com a participação de 9 Policiais Civis, entre Delegados, Agentes e Escrivães.

Materiais apreendidos: 01 Revólver cal.38, 01 Munição cal.38, 01 Documento falso (RG), 347g de crack, 412g de maconha, 118g de cocaína, diversos invólucros de plástico, 02 Aparelhos celulares, 02 Relógios de pulso.

Segundo a Delegada Seccional Katianna Muniz, Gestora da 24ª DESEC, e o Delegado João Vaz Gadelha de Aguiar, Titular da 24ª DPH, a periculosidade do autuado, justifica nova representação pela prisão preventiva nos termos dos arts. 311 e seguintes do CPP, com a finalidade de garantir a ordem pública, aplicação da lei penal e evitar possível reiteração criminosa.

Por Fredson Paiva

Fonte/ Fotos – Polícia Civil de Pernambuco/ 24ª DESEC/ Araripina