ARARIPINA

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quarta-feira, 26 de março de 2014

ARARIPINA - PROGRAMA SAÚDE NO CAMPO JÁ ATENDEU MAIS DE 5 MIL PACIENTES


Em apenas 07 meses de trabalho o maior programa de acolhimento de saúde da história da Prefeitura de Araripina e Secretaria de Saúde, consegue atingir uma meta de mais de 05 mil atendimentos para a população que reside em áreas descobertas, que recebem acompanhamentos apenas pelos Agentes Comunitários de Saúde.

De acordo com o prefeito Alexandre Arraes, o objetivo do “Saúde no Campo” é construir equipes nestas localidades que possam dar atendimentos de saúde fixo.A Unidade Móvel de Saúde, juntamente com a equipe médica especializada vêm realizando consultas médicas, odontológicas e de enfermagem garantindo as comunidades qualidade nos serviços de saúde pública. 

Segundo Dr. Tiago Carvalho, coordenador do PACS – Programa de Agentes Comunitários de Saúde e coordenador do programa Saúde no Campo, a Unidade Móvel passa em torno de três semanas em cada localidade, dando tempo suficiente para realizar exames, consultas e tratamentos. 

O término do círculo será agora no sítio Graça, Sítio Belota, Algodões e Sipaúba, após o Morais, fechando o cronograma de área descoberta, que ainda não dispõe de estratégia da família, do qual será feito um novo rodízio para reiniciar mais um ciclode trabalhos nas mesmas localidades que já foram beneficiadas, dando continuidade ao programa de grande sucesso em Araripina, conseguindorealizar um número expressivo de atendimentos na saúde da população que reside nos lugares mais distantes do centro urbano. 
A Carreta da Saúde passará seu período também na Serra da Rancharia devido a solicitação da comunidade que fizeram ao prefeito Alexandre Arraes, demonstrando a necessidade darecepçãodo programa para quem mora no local e por arredores daquela região.

Vale destacar que o programa “Saúde no Campo” de Araripina é pioneiro no Brasil, inclusive copiado para a implantação do projeto por outros municípios que visam acelerar o atendimento e o socorro médico para localidades de difícil acesso.

Da ASCOM/ PMA

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