Com um tiro de pistola .40 na cabeça, um policial militar teria assassinado a própria esposa, Yana Luiza Moura Andrade Coelho, 28 anos, na madrugada desta quarta-feira (2), casa da mãe, que fica no bairro do Janga, em Paulista, no Grande Recife. O crime pode ser sido motivado por ciúmes.
O capitão Dário Ângelo Lucas da Silva, 39 anos, comandante do Grupo de Operações Táticas Itinerante (Gati) em Exu, município do Sertão pernambucano, é o suspeito. Depois de receber uma ligação informando uma suposta traição da mulher, ele teria feito o disparo fatal. De acordo com a Rádio Jornal, a vítima estava grávida.
O PM se apresentou à Delegacia de Olinda, no Grande Recife, após o crime, mas não foi divulgado oficialmente se o capitão chegou a prestar depoimento. Há informações de que ele é ouvido no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) nesta manhã.
O NE10 entrou em contato com a assessoria de comunicação da Polícia Militar, que deve divulgar nota ainda durante a manhã sobre os procedimentos tomados em relação ao suspeito. O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML), no Centro do Recife.
PM NEGA QUE TENHA SIDO TRAÍDO
Segundo o delegado que colheu o depoimento, Izaias Novaes, o PM negou que havia descoberto uma possível traição ou que havia recebido uma ligação indicando uma suposta traição da esposa.
"Perguntei a ele sobre isso (a ligação falando sobre uma suposta traição). Ele negou, disse que não recebeu nenhuma ligação. Disse que as informações sobre a vida dele interessam só a ele", comentou o delegado.
O crime foi realizado na casa da mãe do policial, no municúpio de Paulista, Região Metropolitana do Recife. Dario ocupava o cargo de comandante do Grupo de Ações Táticas Itinerante (Gati) na cidade de Exu, Sertão do Estado. Atualmente está no Centro de Reeducação da PM (Creed).
PM NEGA QUE TENHA SIDO TRAÍDO
O policial militar Dario Ângelo Lucas da Silva, de 39 anos, que assassinou a esposa Yana Luiza Moura Andrade e Coelho, 28, durante uma festa de réveillon, disse em depoimento nesta quarta-feira (2), no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Recife, que o crime foi motivado por algo que a mulher falou durante uma conversa do casal.
Segundo o delegado que colheu o depoimento, Izaias Novaes, o PM negou que havia descoberto uma possível traição ou que havia recebido uma ligação indicando uma suposta traição da esposa.
"Perguntei a ele sobre isso (a ligação falando sobre uma suposta traição). Ele negou, disse que não recebeu nenhuma ligação. Disse que as informações sobre a vida dele interessam só a ele", comentou o delegado.
O crime foi realizado na casa da mãe do policial, no municúpio de Paulista, Região Metropolitana do Recife. Dario ocupava o cargo de comandante do Grupo de Ações Táticas Itinerante (Gati) na cidade de Exu, Sertão do Estado. Atualmente está no Centro de Reeducação da PM (Creed).
Do NE10/Blog do Fredson/Portal Araripina
Nenhum comentário:
Postar um comentário