O ano de 2012 começou com aumento no número de casos de dengue em Pernambuco. Segundo a Secretaria de Saúde, o estado registrou um crescimento de 43,77% de casos em janeiro, comparado com o mesmo período de 2011. Em todo o estado, foram registrados 1.800 casos em 72 munícipios, nos primeiros 21 dias do ano. Já com relação aos números gerais no Brasil, houve uma redução de 60%, segundo o Ministério da Saúde.
Somente no Recife foram registrados 531 casos neste primeiro mês do ano, mas a situação é mais preocupante no sertão do estado, conforme alerta Eronildo Felisberto, secretário executivo de Vigilância em Saúde. “Em Exu, são cerca de 658 casos para cada 100 mil habitantes, o que é uma situação de alerta. Precisamos intensificar as ações e também ter toda a atenção das unidades de saúde para receber os doentes, caso seja preciso”, acrescenta Felisberto.
Em alguns munícipios, há uma resistência do larvicida indicado pela Secretaria de Saúde. “Até o mês de março, nós pretendemos conseguir mudar o larvicida. O abastecimento d’água é também um dos problemas que precisamos enfrentar, as pessoas acumulam água em casa, o que é um ambiente propício para as larvas do mosquito da dengue”, alerta o secretário executivo.
A troca do larvicida deve ajudar a reduzir os casos. “Com o tempo, vamos percebendo que as larvas vão se tornando resistentes, como acontece com as bactérias e os antibióticos. Por isso, estamos fazendo a mudança. Acredito que até junho, todos os munícipios já devem estar com o novo”, ressalta Felisberto.
Carpina, Limoeiro, Salgueiro e Afogados da Ingazeira – todas no sertão pernambucano - também apresentam altos índices de incidêncida da doença para cada 100 mil habitantes, estando em situação mais crítica do que a capital. “Já estamos reforçando as ações devido a alta incidência de casos de dengue nesses locais para evitar a epidêmia”, diz Felisberto.
Atípico
As condições climáticas incomuns do começo de 2012 foram também apontadas como um dos principais motivos do aumento dos casos de dengue. “Foi um mês atípico, com chuva intercalada com sol, tendo aumentado assim o número de incidência da doença. Essa questão da dengue é um problema em toda a América Latina, devido à urbanização, a falta de fornecimento regular de água, falta de saneamento, entre outros”, lembra.
Com informações do G1-PE/Blog do Carlos Britto/Blog do Fredson Paiva
Somente no Recife foram registrados 531 casos neste primeiro mês do ano, mas a situação é mais preocupante no sertão do estado, conforme alerta Eronildo Felisberto, secretário executivo de Vigilância em Saúde. “Em Exu, são cerca de 658 casos para cada 100 mil habitantes, o que é uma situação de alerta. Precisamos intensificar as ações e também ter toda a atenção das unidades de saúde para receber os doentes, caso seja preciso”, acrescenta Felisberto.
Em alguns munícipios, há uma resistência do larvicida indicado pela Secretaria de Saúde. “Até o mês de março, nós pretendemos conseguir mudar o larvicida. O abastecimento d’água é também um dos problemas que precisamos enfrentar, as pessoas acumulam água em casa, o que é um ambiente propício para as larvas do mosquito da dengue”, alerta o secretário executivo.
A troca do larvicida deve ajudar a reduzir os casos. “Com o tempo, vamos percebendo que as larvas vão se tornando resistentes, como acontece com as bactérias e os antibióticos. Por isso, estamos fazendo a mudança. Acredito que até junho, todos os munícipios já devem estar com o novo”, ressalta Felisberto.
Carpina, Limoeiro, Salgueiro e Afogados da Ingazeira – todas no sertão pernambucano - também apresentam altos índices de incidêncida da doença para cada 100 mil habitantes, estando em situação mais crítica do que a capital. “Já estamos reforçando as ações devido a alta incidência de casos de dengue nesses locais para evitar a epidêmia”, diz Felisberto.
Atípico
As condições climáticas incomuns do começo de 2012 foram também apontadas como um dos principais motivos do aumento dos casos de dengue. “Foi um mês atípico, com chuva intercalada com sol, tendo aumentado assim o número de incidência da doença. Essa questão da dengue é um problema em toda a América Latina, devido à urbanização, a falta de fornecimento regular de água, falta de saneamento, entre outros”, lembra.
Com informações do G1-PE/Blog do Carlos Britto/Blog do Fredson Paiva
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