De acordo com o relatório publicado em março deste ano pela Organização das Nações Unidas (ONU), a produção agroecológica familiar é capaz de acabar com a fome no mundo nos próximos dez anos. Nesse sentido, com o objetivo de promover a troca de experiência entre agricultores/as e técnicos/as, serão realizadas nos próximos dias 20 e 21 de outubro, a I Feira da Agricultura Familiar do Território Sertão do Araripe e a II Festa das Sementes do Sertão, no Salão Paroquial da Igreja Matriz do município de Ouricuri.
Com o tema Agrobiodiversidade do Semiárido e a Soberania e Segurança Alimentar, o evento será promovido Pelo Centro de Assessoria e Apoio aos Trabalhadores e Instituições Não-Governamentais Alternativas (Caatinga), Centro de Habilitação e Apoio ao Pequeno Agricultor do Araripe (Chapada) e Projeto Dom Helder Câmara (PDHC), além de contar com o apoio de movimentos sociais, organizações da sociedade civil, Núcleo de Agroecologia e Campesinato da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Secretaria Executiva da Agricultura Familiar do estado e Prefeituras Municipais do Araripe.
No primeiro dia (20/10) haverá uma palestra para discutir sobre a relação da agrobiodiversidade do Semiárido com as sementes crioulas, na perspectiva da soberania e segurança alimentar. Logo em seguida, o público poderá participar de um carrossel de experiências. A ideia é que os/as agricultores/as compartilhem conhecimentos acerca de sistemas agroflorestais, banco de sementes, criação de caprinos, algodão em consórcio agroecológico e armazenamento coletivo de sementes.
Ainda no primeiro dia, o Secretário de Desenvolvimento Territorial (SDT/MDA), Jerônimo Souza, apresentará as ações da secretaria. Depois disso será feito um debate em plenária. No final da tarde acontecerá a abertura da Feira da Agricultura Familiar do Araripe, na praça Academia das Cidades, onde serão comercializados diversos produtos como hortaliças, mel, frutas, artesanato, além de beneficiados como bolos, doces e licores. Nas barracas ainda poderão ser encontradas sementes de árvores frutíferas e nativas para troca e venda.
O último dia do evento será marcado por um ato público em defesa da agroecologia, que está integrado à Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida. O público participante se juntará a população durante uma concentração, e a estimativa é reunir mais de 500 pessoas na praça onde ocorrerá a feira.
*Assessora de comunicação do Caatinga
**Assessora de comunicação do Chapada e comunicadora popular da ASA-PE
Com o tema Agrobiodiversidade do Semiárido e a Soberania e Segurança Alimentar, o evento será promovido Pelo Centro de Assessoria e Apoio aos Trabalhadores e Instituições Não-Governamentais Alternativas (Caatinga), Centro de Habilitação e Apoio ao Pequeno Agricultor do Araripe (Chapada) e Projeto Dom Helder Câmara (PDHC), além de contar com o apoio de movimentos sociais, organizações da sociedade civil, Núcleo de Agroecologia e Campesinato da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Secretaria Executiva da Agricultura Familiar do estado e Prefeituras Municipais do Araripe.
No primeiro dia (20/10) haverá uma palestra para discutir sobre a relação da agrobiodiversidade do Semiárido com as sementes crioulas, na perspectiva da soberania e segurança alimentar. Logo em seguida, o público poderá participar de um carrossel de experiências. A ideia é que os/as agricultores/as compartilhem conhecimentos acerca de sistemas agroflorestais, banco de sementes, criação de caprinos, algodão em consórcio agroecológico e armazenamento coletivo de sementes.
Ainda no primeiro dia, o Secretário de Desenvolvimento Territorial (SDT/MDA), Jerônimo Souza, apresentará as ações da secretaria. Depois disso será feito um debate em plenária. No final da tarde acontecerá a abertura da Feira da Agricultura Familiar do Araripe, na praça Academia das Cidades, onde serão comercializados diversos produtos como hortaliças, mel, frutas, artesanato, além de beneficiados como bolos, doces e licores. Nas barracas ainda poderão ser encontradas sementes de árvores frutíferas e nativas para troca e venda.
O último dia do evento será marcado por um ato público em defesa da agroecologia, que está integrado à Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida. O público participante se juntará a população durante uma concentração, e a estimativa é reunir mais de 500 pessoas na praça onde ocorrerá a feira.
*Assessora de comunicação do Caatinga
**Assessora de comunicação do Chapada e comunicadora popular da ASA-PE
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