Na manhã deste domingo, a assessoria da apresentadora Ana Hickmann divulgou nota à imprensa na qual Ana Hickmann comenta pela primeira vez o atentado de que foi vítima, no hotel Caesar Business, em Belo Horizonte (Minas Gerais). "Nunca pensei que isso poderia acontecer! Nunca pensei que o ser humano fosse capaz disso! Foi terrível! Estou profundamente abalada e triste! Só peço que todos rezem por minha cunhada para que ela se recupere logo", declarou a modelo.
Segundo a nota, Ana Hickmann está em sua casa em São Paulo, onde tenta se recuperar do "fatídico", dia. Na tarde de ontem, o fã Rodrigo de Pádua, de 30 anos, hospedou-se no hotel Caesar Business, na região Sul da capital, onde a apresentadora se preparava para participar do lançamento de uma coleção de roupas, e tentou matá-la com dois tiros.
Ele, que demonstrava em suas redes sociais ter uma relação de obsessão com a modelo e atriz, rendeu o sócio de Ana e o obrigou a levá-lo até o apartamento da atriz. Lá acertou com dois tiros a cunhada de Ana Giovana Oliveira. O homem foi rendido por Gustavo Correia, sócio da apresentadora, que disparou três tiros contra. O fã que morreu no local.
Os dois tiros que acertaram Giovana Alves de Oliveira, assessora de Ana Hickmann, eram para atingir a artista, e um deles passou muito perto da cabeça dela. O barulho do disparo deixou, inclusive, a apresentadora com dores no ouvido, segundo o advogado Maurício Bemfica, que representa a família de Ana Hickmann.
O advogado contou que, no momento em Rodrigo Augusto de Pádua estava no quarto do Hotel, Ana se deitou na cama, sentindo-se mal. Nessa hora, ele fez os dois disparos tentando matar a apresentadora e acabou atingindo Giovana.
Uma das balas pegou no braço da assessora, mas não ficou no corpo. Já o segundo tiro pegou na barriga e parou na perna, perfurando o intestino. "Os dois tiros foram dados de cima para baixo e eram para a Ana", afirma o advogado. Giovana, que está internada no hospital Biocor, foi submetida a uma segunda cirurgia na tarde deste domingo.
Do Correio Braziliense/ Diário de Pernambuco
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