Assumindo um panorama mais tangível, o futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou durante a coletiva de apresentação da nova equipe, nesta quinta-feira (27), que a meta do superávit primário de 2015 será de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB).
Para Levy, o patamar é compatível com o objetivo de reduzir o endividadamento que o País se encontra.
“Alcançar essas metas é fundamental para o aumento da confiança na economia brasileira e para criar as bases para a retomada do crescimento econômico e a consolidação dos avanços sociais dos últimos anos”, afirmou o futuro ministro, que assumirá o posto de Guido Mantega.
No primeiro pronunciamento, como futuro ministro, Joaquim Levy afirmou que principal objetivo do Ministério da Fazenda será estabelecer uma meta de superávit primário para os próximos três anos.
Ao iniciar a fala, Levy destacou que é “mais que uma honra, um privilégio” substituir o mais longevo ministro da Fazenda durante um regimento democrático no Brasil, em referência a Guido Mantega.
O atual ministro da Fazenda e a ministro do Planejamento permanecem no cargo até que se conclua o processo de transição para a formação da equipe.
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