terça-feira, 18 de junho de 2013

VAI PARA CARUARU NO SÃO JOÃO? SAIBA O QUE A CIDADE TEM A OFERECER


Palavra de origem indígena, do tronco linguístico kariri, mais falado no interior. Com o tempo, foi se misturando ao tronco tupi, este mais difundido pelo litoral. O termo Caruarupode vir de caruara (espécie de doença que ataca bezerros), caroá (uma bromélia nativa) ou da junção das palavras indígenas caru (principal) com aru ou ru (campo, sítio). As divagações sobre a origem do nome que batiza a maior cidade do interior pernambucano estão assinaladas no Museu Memorial da Cidade de Caruaru (F.: (81) 3721-2545), parada essencial para quem está de passagem pelo município de 300 mil habitantes.

Para além do significado terminológico, o espaço conta, dividido por alas, um pouco da trajetória da cidade. Logo na entrada, três telas do pintor caruaruense Joselito José de Vasconcelos nos recepcionam. Cada uma delas representa fases pelas quais Caruaru passou. De 1700 para cá, começou como uma fazenda comandada por José Rodrigues de Jesus, transformou-se em vila por conta da movimentação comercial em torno da capela erguida pelo fazendeiro e chegou ao status de cidade no dia 18 de maio de 1857. Está tudo ali, registrado em tinta a óleo e fotografia. O lado religioso, a vocação literária, a trajetória política, o pioneirismo jornalístico, entre outros tópicos, também são retratados no Memorial, aberto de terça a sexta-feira, das 8h às 17h, e aos sábados, até as 13h.

Depois de visitá-lo, fica mais fácil entender o que fez Caruaru se tornar a capital do Agreste. Parte desse êxito se deve à Feira de Caruaru, originada, segundo historiadores, lá no século XVIII, com os feirantes que vendiam de tudo um pouco em dia de missa na capela de José Rodrigues de Jesus. Naturalmente, a feira foi se multiplicando. Tomou conta do centro do que viria a ser a cidade. Literalmente no meio da rua, cada feirante montava sua barraca, o que tornava a via intransitável. O que havia de inusitado acabou sendo suprimido pelas irregularidades, embora tenha demorado até a feira conseguir ser ordenada. Foi só em 1992 que os comerciantes migraram para o Parque 18 de Maio, área especialmente destinada à Feira de Caruaru, hoje Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro.

São 480 boxes disponíveis para o artesão montar sua própria loja. 300 deles estão em plena atividade, diariamente, a partir das 8h. "A maioria vende artesanato, mas muitos trabalham com vestuário", diferencia Nildo Soares, presidente da Associação dos Artesãos e Comerciantes da Feira de Artesanato (F.: (81) 3723-2323/9714-0266). Mensalmente, ele convoca uma reunião para acompanhar de perto o que o feirante tem a dizer. Das conversas, nascem estratégias para potencializar o serviço. Um estacionamento ao lado dos boxes foi implementado para facilitar a vida do turista. Pagando R$ 5, não tem estresse. O carro tem vaga garantida das 6h às 18h, quando fecha o estacionamento.

A capela que impulsionou o surgimento da feira, por sua vez, ainda existe. Na verdade, foi se transformando ao longo dos séculos até ganhar a forma da atual Igreja de Nossa Senhora da Conceição. Embora a arquitetura seja outra, o endereço é o mesmo. É na Praça do Marco Zero, vuco-vuco do centro de Caruaru, que a primeira igreja da cidade está fincada. Ela não é, no entanto, a catedral do município. Perto dali, a Igreja de Nossa Senhora das Dores, de linhas modernistas, assume o papel.


Do alto do Monte Bom Jesus, ambas as igrejas se destacam no emaranhado de edificações do centro. Pacificado, o morro vem recebendo turistas desde 2011, quando, curiosamente, a presença da Polícia Civil e Militar reativou o potencial turístico do local. Antigo foco de criminalidade, a área passou a receber bem quem deseja visitar a Capela do Bom Jesus, construída em 1902, no topo dos 630 metros da montanha, ou apenas identificar, lá de cima, as igrejas, a grande feira ou o Estádio do do Central Sport Club, o popular Lacerdão. E não é raro esbarrar com crianças empinando pipa no Bom Jesus. Nesse caso, a ventania favorece o lazer.

Maior centro de artes figurativas das Américas, o Alto do Moura, bairro localizado a 8 km do centro de Caruaru, pode ser considerado também reduto dos apreciadores da carne de bode. Para cada ateliê, há um restaurante especializado na iguaria por perto. Gricel Artesanato, Juscelino Bar e Restaurante. Mestre Luiz Antônio, O Rei do Bode Assado. Artesanato Zé Galego, Recanto do Bode. Antes de desbravar a arte feita no barro, faça uma parada no Big Bode (F.: (81) 3719-3250). De entrada, a porção de macaxeira frita sai a R$ 8. E o Filé de Bode, principal atrativo, serve até quatro pessoas, por R$ 49. A gerência fica por conta do recifense Alex Costa, residente em Caruaru há 12 anos. "Não volto pra o Recife nunca mais. Já me sinto um boneco de barro", brinca.


Boneco de barro tal qual o produzido por Vitalino Pereira dos Santos, ou Mestre Vitalino, em meados do século passado. Expoente da arte figurativa, o caruaruense nascido em Sítio Campos, na zona rural, deixou seu recado para o mundo. Retratou, em detalhes moldados à mão, o cotidiano do homem simples. Sua indumentária, sua família, seus animais, seu trabalho, sua diversão. Falecido em 1963, aos 54 anos, a última casa em que morou virou o principal ponto turístico de Caruaru. A casa de taipa é, desde 1971, a Casa-Museu Mestre Vitalino (F.: (81) 3725-0805), administrada por Severino Vitalino, filho do ceramista e também artesão.

A visita é obrigatória por dois motivos: transporta o turista à dinâmica familiar de Vitalino, com os cômodos originais e os objetos particulares, e apresenta a arte do barro fabricada pelas mãos de seus discípulos. Aos 73 anos, Severino vai a pé, todo santo dia, de sua casa até o museu. Faça chuva ou faça sol. Chega, se senta no canto da sala e começa os trabalhos. Manuseia o barro, lava as mãos, desenha um detalhe, lava as mãos. Rapidamente, temos um boneco. Chapéu, cinturão, botinas. Lava as mãos de novo e parte para outro. "Agora vocês me deem licença que vou receber os meninos", avisa.

Os meninos a que se refere são estudantes de escolas pública e privada que visitam, quase toda semana, a Casa-Museu, aberta diariamente a partir das 9h. Paciente, Severino, com seu porte franzino de 1,48m de altura, recebe um a um, responde ao que perguntam, apresenta o que aprendeu com o pai. Para entrar, é cobrado o valor simbólico de R$ 1. É com a quantia somada que a própria família de Vitalino mantém a casa. Dentro dela, os preços das obras, no entanto, vão bem mais longe: podem chegar a R$ 3.500. Nos fundos, o forno original usado pelo mestre não funciona mais, existe apenas como documento histórico.

Influenciado por Mestre Vitalino, Manuel Galdino de Freitas faz seu próprio nome na arte figurativa. Natural de São Caetano, mudou-se para Caruaru para trabalhar como pedreiro. Em contato com o barro no Alto do Moura, interessou-se pela técnica. Sua modelagem, no entanto, difere da de Vitalino. Seus traços são mais lúdicos, distanciando-se do retrato do homem comum e aproximando-se das figuras fantásticas. Mané Pãozeiro é, disparado, seu personagem mais famoso, com olhos arregalados e mão na cabeça. Também poeta, para cada nova peça, surgia um verso a reboque. E parte dessa obra está exposta no Memorial Mestre Galdino (F.: (81) 8433-0403), de terça-feira a domingo, a partir das 8h.


Epicentro das festas juninas, o Pátio de Eventos Luiz Gonzaga tem vida útil nos outros meses do ano. No seu entorno, o Museu do Barro – Espaço Zé Caboclo (F.: (81) 3721-2545) é um mosaico de elementos da cultura popular. Inaugurado em 1988, além de evidenciar trabalhos feitos em barro, com direito a uma sala destinada a Mestre Vitalino no primeiro andar, põe uma lupa sobre vida e obra de Luiz Gonzaga. Do Rei do Baião, expõe sanfona, pijama, louça e até a carteira de habilitação, ressaltando, obviamente, seu legado musical. Para fã nenhum botar defeito. Na sala ao lado, o Museu do Forró traz imagens do São João de Caruaru como em uma viagem pelo túnel do tempo. Mostra de rituais populares aos grandes shows. No mesmo piso, também a paraibana Elba Ramalho tem um espaço com fotografias, recortes de jornal e figurinos que ela mesma doou à instituição para serem expostos. É um minicircuito museográfico que vale a sua atenção. No último mês de janeiro, quase 2 mil pessoas visitaram as instalações.

Do outro lado do pátio, o Espaço Cultural Tancredo Neves é a sede do Museu da Fábrica de Caroá (F.: (81) 3723-6955). Professor de história, George Pereira escreveu um livro sobre a relevância da chegada da fábrica do coronel José de Vasconcelos e Silva e as mudanças que essa chegada acarretou ao município em 1935. "Empregos foram gerados, novos empreendimentos surgiram e o modo de vida do caruaruense foi significativamente alterado. Foi ela a responsável pela passagem da economia agropecuária à industrialização", explica. Com o tempo, no entanto, a fábrica entrou em decadência, encerrando suas atividades em 1978. Dez anos depois, um dos galpões passou a ser usado como sede do museu. Do mobiliário aos registros dos empregados, tudo está disponível ao visitante. Em tempo, caroá se trata de uma planta usada como matéria-prima para fiação e tecelagem.

À noite, a Avenida Agamenon Magalhães reúne shopping center, lojas e bares para entreter o turista. O Asa Branca Central (F.: (81) 3721-3187) é restaurante, pizzaria e choperia. Em frente ao Shopping Difusora, é self-service sem balança a R$ 18 durante o dia e ainda traz no cardápio noturno a regional pizza de charque, em tamanhos pequeno (R$ 18,50), médio (R$ 20,50) e grande (26,50). Por R$ 3,30, peça um chope para acompanhar.


PROGRAMAÇÃO DO SÃO JOÃO
PÁTIO DE EVENTOS

01/06 - Nando Cordel, Valdir Santos, Geraldo Azevedo e Matruz com Leite
02/06 - Pinga Fogo, Alcimar Monteiro e Solteirões do Forró
06/06 - Programação religiosa
07/06 - Sóxote A, Amazan, Sirano e Sirino e Gean Mota
08/06 - Aviões do Forró, Eliane, Forró dos Plays e Caru Forró
09/06 - Targino Gondim, Flávio José, Forró do Muído
12/06 - Waldonys, Capital do Sol e Limão com Mel
13/06 - Josildo Sá, Calango Aceso e Caviar com Rapadura
14/06 - Capim com Mel, Cristina Amaral, Maciel Melo e Saia Rodada
15/06 - Garota Safada, Petrúcio Amorim e Gabriel Diniz
16/06 - Gatinha Manhosa, Israel Filho e Toca do Vale
20/06 - Azulão, Renilda Cardoso e Tribo Cordel
21/06 - Magníficos, Novinho da Paraíba, Santana e Davi Magnata
22/06 - Forró Pegado, Margareth Menezes e Elba Ramalho
23/06 - Forró da Mídia, Fagner, Jorge de Altinho, Forró da Curtição
24/06 - Beto Hortiz, Geraldinho Lins e Brasas do Forró13/06 - Josildo Sá, Calango Aceso e Caviar com Rapadura
28/06 - Forró Quentão, Fabio Carneirinho, Flávio Leandro e Zé Ramalho
29/06 - Luan Santana, Elias Jr., Benil, Forró das Coleguinhas
POLO PÁTIO DE EVENTOS
06/06 - Banda Zé do Estado e Ivison
07/06 - Tocando Pífanos
08/06 - Tocando Pífanos, Felipe Magoo e Gabriela Ariadne
09/06 - Ivison Santos e Dama do Rei
12/06 - La Cambada, Dentes Azuis e Alkymenia
13/06 - Ivison, Banda Zé do Estado e Larissa e Laura Santos
14/06 - Márcia Pequeno, Cara de Doido, Seu Luiz e Os Comparsas e DJ Duarte
15/06 - DJ Paulo Pezão, Giselle Coutinho, Gabriela Ariadne, Riana e Maestro Forró
20/06 - Tio Xico HC, Purulência, Cachorro da Duença e Consciência Nordestina
21/06 - Sobreviventes do I.D.R., Joanatan Richard, Sangue de Barro, Giba e Hey John
22/06 - Má Companhia, Thera Blue, Murilo Carmo e Fim de Feira
23/06 - Marcos Wendel, Felipe Magoo, Rogéria Dera, Flávio Souza e Zé Baracho e Banda de Pífanos Fuá
24/06 - Nika Macedo, Quatro Cantos e Almério
27/06 - Banda Zé do Estado, Ivison e Banda Segnus
28/06 - Ivison Santos, Evaldo Cavalcanti, Zeremita e Bellas Marias
29/06 - Daniel Finizola, Ave Sangria, Pablo Patriota e Savinho

POLO DO REPENTE

01/06 - Declamadores Raudênio Lima e Espingarda do Cordel, Repentistas João Lourenço e Cícero Justino, Emboladores Caetano da Ingazeira e Barra Mansa e Repentistas Ivanildo Vila Nova e Rogério Meneses
02/06 - Declamadores Vassula Hermelinda e Dorge Tabosa, Repentistas Ivanildo Vila Nova e Raulino Silva, Emboladores Estrela da Poesia e Bem-te-vi Pereira e Repentistas Hipólito Moura e João Lourenço
07/06 - Declamador Naldo Venâncio, Repentistas Hipólito Moura, Daniel Olímpio e Raimundo Caetano, Emboladores Caetano da Ingazeira e Barra Mansa e Embolador João Bosco
08/06 - Declamador Iponax Vila Nova, Repentistas Genaldo Pereira e Paulo Pereira e Esquete teatral com Zé Prequé e Zé do Cordé
09/06 - Declamador Espingarda do Cordel, Repentistas Rogério Meneses, Raulino Silva e Luciano Leonel e Emboladores Caetano da Ingazeira e Barra Mansa
14/06 - Declamadores Reginaldo Melo, Val Tabosa, Fagner Lima, Wilson China, Jenerson Alves, Paulo Pereira e Olegário Filho, Repentistas João Lídio e Erasmo Ferreira e Declamador João Bosco
15/06 - Declamadores Paulo Pereira e Olegário Filho, Repentistas Antônio Lisboa e Edmilson Ferreira e Esquete teatral com Zé Prequé e Zé do Cordé
16/06 - Repentistas Raimundo Caetano e Luciano Leonel, Declamadores Chico Pedrosa e Vassula Hermelinda, Esquete teatral com Professor Urbano e Emboladores Bem-te-vi Pereira e Estrela da Poesia
21/06 - Repentistas Antônio Marcos e Josenildo França, Repentistas Edvaldo Zuzu e Severino Feitosa, Declamadores Iponax Vila Nova e Jenerson Alves e Esquete teatral com Zé Prequé e Zé do Cordé
22/06 - Declamadores Dorge Tabosa e Alysson Miguel, Repentistas Raimundo Caetano e Rogério Meneses e Emboladores Bem-te-vi Pereira e Estrela da Poesia
23/06 - Declamadores Espingarda do Cordel e Raudênio Lima, Repentistas Antônio Lisboa e Edmilson Ferreira, Repentistas Luciano Leonel e João Lídio e com apresentação do Maestro Mozart Vieira
28/06 - Repentistas Hipólito Moura e Raulino Silva, Declamador Raudênio Lima, Emboladores Estrela da Poesia e Bem-te-vi Pereira e Esquete teatral com Zé Prequé e Zé do Cordé
29/06 - 
Declamador Chico Pedrosa, Esquete teatral com Sandoval Ferreira, Repentistas João Lourenço, Erasmo Ferreira, Repentistas Raulino Silva, Raimundo Caetano, Luciano Leonel e Raulino Silva
POLO FORRÓ DO CANDEEIRO
01/06 - Trio Coroado, Trio Chamego Bom, Lucinha Torres e Banda Mel e Acerola
02/06 - Trio Expressinho do Forró, Trio Bonanza e Reginaldo Azevedo
04/06 - Trio Fole de Ouro e Trio Remelexo
05/06 - Flor de Laranjeira e Onofre do Forró
06/06 - Trio Novo Milênio, Edilene Lyra e Denisinho e Viradões do Forró
07/06 - Trio Panorama, Trio Laranjeira, Wandemberg e Banda Matutus do Forró
08/06 - Trio Luar do Sertão, Trio Garcia, Edy Lira e Banda do Batista
09/06 - Trio Carrapicho, Zé Agripino e Valmir Silva
11/06 - Trio Caçula do Forró e Trio Os Coroas do Forró
12/06 - Trio Zezé e Zezita, Renyelton e Banda Casca e Nó
13/06 - Trio Estrela do Norte e Trio Zé Edvaldo
14/06 - Leonora Moreno, Carlinhos Nova e Caruforró
15/06 - Trio Forrozando de Ouro, Trio Cabugi, Tuta Filho e Garotos do Forró
16/06 - Trio Os Coroas do Forró e Banda Bem Me Quer
18/06 - Trio Cheiro de Alecrim e Trio Floresta
19/06 - Trio Estrela do Norte, Geraldo Cardoso e Banda Alternativa
20/06 - Trio Luar do Sertão, Trio Zezé e Zezita e Os Clones do Forró
21/06 - Trio Boa Sorte, Trio Asa Branca e Banda Fogo e Forró
22/06 - Kinho Ramalho, Trio Luar do Sertão, Élida e Banda e Regional da Alegria
23/06 - Trio Arco Íris, Trio Santa Rosa, Banda Forrozão Pé de Moleque e Banda Pingo D'Água
24/06 - Trio Santa Rosa, Floro Jr. e Fole Roncou Sérgio Amaral
25/06 - Trio Cabugi e Trio Cheiro de Alecrim
26/06 - Trio Classe A e Trio Bonanza
27/06 - Naldo Lima e Banda Topazzil
28/06 - Trio Panorama, Jota Lima e Forró Nordestino
29/06 - Trio Carrapicho, Costa Jr. e Banda Cheiro da Terra

POLO ALTO DO MOURA

01/06 - Trio Café com Leite, Alberto Zarfan, Jô Caruaru e Léo Domingos
02/06 - Chamego Bom, Léo Cruz, Derson Luiz e Esaú e Banda Megazzom
08/06 - Trio Preto do Leite, Ivan Show e Banda Topazzil
09/06 - Trio Remelexo, Miguel Neto, Banda Casca e Nó e Banda Pingo D'Água
15/06 - Trio Baú dos Oito Baixos, Forró Sideral e Banda do Batista
16/06 - Trio Forrozando de Ouro, Sivonaldo Max, Forró Gemidinho, Forró Cigano e Maria da Paz
22/06 - Trio Asa Branca, Barthô, Régis Pietro e Banda Alternativa
23/06 - Mazurca Pé Quente, Trio Caçula do Forró, Bita Dantas, Jucélio Vilela e Renovação Nordestina
24/06 - Trio Santa Rosa, Fábio Duarte, Banda Baião de Dois, Humberto Bony e Leonardo D'Luna
29/06 - Mazurca Pé Quente, Trio Fole de Ouro, Banda Suíte de Prata, Antenor Cazuza e Savinho

POLO ARRAIAL GONZAGÃO

01/06 - Trio Remelexo, Trio Preto do Leite, Erick Symons e Trio Expressinho do Forró
02/06 - Trio Novo Milênio, Trio Café com Leite e Adelma Costa e Hedran Barreto
04/06 - Trio Santa Rosa e Trio Baú dos Oito Baixos
05/06 - Trio Xexéu e Trio Vai Hoje
06/06 - Trio Panorama, Trio Zé Edvaldo e Barca Bela
07/06 - Trio Fole de Ouro, Trio Preto do Leite e Trio Laranjeira
08/06 - Boi Tira Teima, Trio Forrozando de Ouro, Os Três do Forró, Trio Santa Rosa, Douglas Leon e Trio Xexéu
09/06 - Trio Coroado, Trio Expressinho do Forró, Paulo Matricó e Mastonha
11/06 - Chamego Bom e Trio Boa Sorte
12/06 - Os Três do Forró, Trio Vai Hoje e Trio Zé Edvaldo
13/06 - Trio Fole de Ouro e Trio Carrapicho
15/06 - Boi Tira Teima, Trio Expressinho do Forró, Trio São João, Trio Garcia, Lula Viegas e Trio Santa Rosa
16/06 - Trio Café com Leite, Trio Laranjeira, Edson do Acordeon e Trio Coroado
18/06 - Trio Asa Branca e Trio Zezé e Zezita
19/06 - Trio Floresta e Trio Os Coroas do Forró
20/06 - Trio Zé Edvaldo e Trio Bonanza
21/06 - Trio Xexéu, Trio Forrozando de Ouro e Wagner Carvalho
22/06 - Boi Tira Teima, Trio Boa Sorte, Trio Zezé e Zezita, Trio Santa Rosa, Edmilson do Pífano e Trio Flor de Laranjeira
23/06 - Trio Chamego Bom, Trio Coroado, Ivison, Klever Lemos e Trio Regional da Alegria
24/06 - Trio Café com Leite, Trio Zé Edvaldo, Trio Remelexo e Marlene do Forró
25/06 - Trio Classe A e Trio Baú dos Oito Baixos
26/06 - Trio Novo Milênio e Banda Matutus do Forró
27/06 - Trio Garcia e Trio Preto do Leite
28/06 - Trio Onofre do Forró, Trio Asa Branca e Banda Cheiro de Sanfona
29/06 - Trio Forrozando de Ouro, Trio Unidos do Forró, Trio Fole de Ouro, Berinho do Acordeon e Trio Café com Leite

Do Diário de Pernambuco

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