A semifinal entre Brasil e Uruguai esteve longe do panorama dos outros três jogos da equipe de Felipão nesta Copa das Confederações. O Brasil até deteve mais posse de bola, terminou com 64% contra 36% da Celeste, e chutou mais do que o adversário, 19 contra apenas 7, porém, teve que sofrer até o último minuto para sair vencedor do confronto desta quarta-feira, no Mineirão, em Belo Horizonte.
Muito disso por causa da estratégia adotada na partida: os cruzamentos. A Seleção Brasileira tentou 29 vezes esse fundamento errando mais do que acertando. Foram 24 cruzamentos errados contra cinco corretos.
Ainda assim, o Brasil foi dono das ações em muitos momentos do encontro. No segundo tempo, por exemplo, foram 13 finalizações contra apenas três do Uruguai.
Pelo lado do Uruguai chamou a atenção o número de faltas cometidas. Foram 24 infrações contra dez do Brasil. Ainda assim, os jogadores da Canarinha levaram mais amarelos, três contra dois.
Individualmente, um dos destaques foi volante Luis Gustavo com seis dos 28 desarmes brasileiros. O atacante uruguaio, Edison Cavani foi quem apareceu bem também neste aspecto com quatro desarmes.
Do NE10
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