O brasileiro está cada vez mais procurando segurança com a blindagem de carros. A conclusão é do estudo da Abrablin, associação que reúne 34 empresas blindadoras de veículos no País. E Pernambuco aparece na lista como o 3º Estado da federação em número de blindagem, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro.
O Estado de Pernambuco praticamente dobrou sua participação no ranking nacional. Passou de 2% para 4%. Para Joarly Santos, diretor da Force One Blindados, empresa que funciona no bairro da Imbiribeira, Recife, a procura subiu por duas razões: o aumento do poder aquisitivo e a busca por maior segurança. “Em 2011, blindávamos uma média de 10 carros por mês.
Hoje, trabalhamos de 18 a 20 veículos”, revela o empresário. Joarly Santos diz que 80% dos automóveis modificados são do tipo SUV. Para Eros Matheus, responsável pela área de vendas da Inbra, outra blindadora localizado no Recife, a chegada de grupos empresariais de grande porte a Pernambuco também colaborou para o aumento da demanda. “Algumas empresas estão blindando carros para o uso de seus executivos”, diz Matheus. O serviço leva até um mês e meio para ficar pronto e custa R$ 45 mil em média, dependendo do tamanho do carro.
MODIFICAÇÕES
Para receber a blindagem, o carro é todo desmontado, incluindo parte elétrica e forração. A proteção mais praticada no mercado é a nível 3-A, que suporta tiros de submetralhadoras, pistolas 9 milímetros e revólveres ponto 44. As mantas de aramida – espécie de malha sintética mais leve e resistente que o aço – forram as portas, laterais e teto, além do espaço entre o motor e a cabine. As colunas do carro são reforçadas com aço e os vidros são laminados com camadas de um plástico resistente. O material empregado na blindagem acrescenta cerca de 180 quilos ao peso original do carro. As blindadoras oferecem de 5 a 10 anos de garantia pelo serviço, mas Joarly Santos recomenda uma revisão a cada seis meses. “Pedimos atenção principalmente com os vidros que não podem estar trincados ou com bolhas”, alerta o especialista.
O Estado de Pernambuco praticamente dobrou sua participação no ranking nacional. Passou de 2% para 4%. Para Joarly Santos, diretor da Force One Blindados, empresa que funciona no bairro da Imbiribeira, Recife, a procura subiu por duas razões: o aumento do poder aquisitivo e a busca por maior segurança. “Em 2011, blindávamos uma média de 10 carros por mês.
Hoje, trabalhamos de 18 a 20 veículos”, revela o empresário. Joarly Santos diz que 80% dos automóveis modificados são do tipo SUV. Para Eros Matheus, responsável pela área de vendas da Inbra, outra blindadora localizado no Recife, a chegada de grupos empresariais de grande porte a Pernambuco também colaborou para o aumento da demanda. “Algumas empresas estão blindando carros para o uso de seus executivos”, diz Matheus. O serviço leva até um mês e meio para ficar pronto e custa R$ 45 mil em média, dependendo do tamanho do carro.
MODIFICAÇÕES
Para receber a blindagem, o carro é todo desmontado, incluindo parte elétrica e forração. A proteção mais praticada no mercado é a nível 3-A, que suporta tiros de submetralhadoras, pistolas 9 milímetros e revólveres ponto 44. As mantas de aramida – espécie de malha sintética mais leve e resistente que o aço – forram as portas, laterais e teto, além do espaço entre o motor e a cabine. As colunas do carro são reforçadas com aço e os vidros são laminados com camadas de um plástico resistente. O material empregado na blindagem acrescenta cerca de 180 quilos ao peso original do carro. As blindadoras oferecem de 5 a 10 anos de garantia pelo serviço, mas Joarly Santos recomenda uma revisão a cada seis meses. “Pedimos atenção principalmente com os vidros que não podem estar trincados ou com bolhas”, alerta o especialista.
Fonte - NE10/Blog do Fredson/Portal Araripina
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