Impressiona a voracidade e a promoção dos ataques entre os elegíveis, surpreende-nos ainda mais pelas possibilidades mirabolantes recheadas de futilidades, quando não vazias, apenas pelo péssimo hábito de serem especulativos, falaciosos, educadamente mal educados, fomentadores de atitudes que não levam a nada nem tão pouco a canto algum. Se estivéssemos falando de geometria todos eles assemelhariam a um circulo ”vicioso”, concordo, na matemática básica da corrida por uma vaga seja em que nível for a única operação que se nota disponível é a subtração, ninguém soma nada a nada, pobre da minha Cidade que já agoniza de tanto perder.
Nestes debates e embates, a todo instante sem pudor são expostos incapacidades vicerais, sem exceção, transformando o instrumento da politica numa ferramenta de aviltamento, aflorando a público as péssimas formações morais e de Educação de base domestica. E isso é Lastimável.
Parece que o slogan é uníssono: “O importante é ganhar” como se quem perdesse ou ganhasse fossem exatamente Eles e não nossa Cidade, nossa gente, nossos destinos e tudo aquilo que foi construído pelos nossos antepassados.
Apático, esta é a melhor tradução do sentimento que me toma, entristece-nos, ante esta sopa vergonhosa de horrores onde só o desserviço da desinformação se vê preconizado no horário politico, não há direção, há falta de projeto de gestão, falta de disciplina, de postura, falta de cunho verdadeiramente cidadão, com metas e objetivos sólidos, discutidos, pensados e exequíveis, ao invés disto, dar-se lugar a meros caprichos sociais e não impensável a triste possibilidade de fazerem novamente tudo que condenam uns nos outros, nos seus oponentes, assistimos a um cenário politico perfeitamente sub nivelado, transformado em palco de farpas e flechas direcionado a vidas pessoais, quando não raro, e certo como nunca, sem a mínima importância para o desenvolvimento, nem a sustentabilidade da Cidade e a solução de seus problemas mais triviais para os próximos quatro anos.
Desafio a qualquer um, se ouviu, presenciou a apresentação de uma só ideia pioneira, efetivamente nova, a não ser escolas, hospitais, velhos discursos e retóricas batidas desde da época de Jânio Quadros, lá por volta dos nos anos 60, o que delínea o padrão de pobreza de argumentos, de ideias criativas para novos problemas, de um novo tempo.
É por isto que todo Zé quer ser candidato, até os de terras distantes.
Precisamos de reformas politicas sérias para banir este festival de qualquer coisa está bom para o povo, não queremos só festas juninas, queremos no São João comemorar o crescimento de nossa Cidade após um ano de trabalho duro e de enfrentamento das dificuldades da nossa gente sertaneja, e não só naquela semana de Junho para logo após voltarmos à mesma mesmice;
Queremos a queda dos índices que levaram o nome de Araripina como exemplos vergonhosamente negativos, de como não se fazer as coisas.
Observo aturdido a todas essas coisas e agora com um diferencial muito especial, surge uma enxurrada de blogs, utilizando-se do Direito Constitucional da livre expressão, engrossando as fileiras de palavras não pensadas, textos pobres, desconexos e provocativos normalmente desprovidos de fidedignidade, nutrem e abastecem o veneno das fofocas e acusaçoes a ermo, não incomum potencializando-as, apimentando as partes para mais desvio do foco e da finalidade e isso nem Eu, nem as pessoas com o mínimo de bom senso desta Cidade são merecedoras de suportar.
Não que eu desaprove valor da imprensa, eu DISSE IMPRENSA, séria, comprometida com a verdade sem a especulação “do quanto mais confusão melhor” o que cá pra nós, sabemos que é mais um entre tantos querendo as mesmas coisas do famigerado poder, mas, imprensa séria, é àquela que esta para o desenvolvimento, para transparência com fim de informar a sociedade embasada na verdade real, sem grilhões de favores ou interesses camuflados, sempre aposta para apresentar e recorrer aos canais competentes do Poder Judiciário, quando aquilo que investigam apresentar-se NOCIVO a coisa pública e a sociedade.
Entretanto, infelizmente não é isso que vemos, para todo lado, toda sorte de coisas criam, fatos e contos são estampados, diluidos numa panela só e materializam como verdades absolutas, surgidos inexplicavelmente de inúmeros lados e com explicaçoes inacreditáveis, já não há nem se sabe mais no que se crer, se no rancor de alguns pela falta de oportunidade entre opositores dos opositores, ou se nos frustrados por não poderem ter opositores, se nos lunáticos que acham que são políticos natos, ou nos possíveis elegíveis que seguem, impondo um ritmo irreconhecível, estranho, distante do próprio povo.
Diante a seca que sorrateiramente bate a nossa porta definhando o gado, com Ele, definham nossas esperanças de assistirmos alguma coisa diferente que não seja essa torre de Babel!
É verdadeiramente uma pena.
J Moraes
Nestes debates e embates, a todo instante sem pudor são expostos incapacidades vicerais, sem exceção, transformando o instrumento da politica numa ferramenta de aviltamento, aflorando a público as péssimas formações morais e de Educação de base domestica. E isso é Lastimável.
Parece que o slogan é uníssono: “O importante é ganhar” como se quem perdesse ou ganhasse fossem exatamente Eles e não nossa Cidade, nossa gente, nossos destinos e tudo aquilo que foi construído pelos nossos antepassados.
Apático, esta é a melhor tradução do sentimento que me toma, entristece-nos, ante esta sopa vergonhosa de horrores onde só o desserviço da desinformação se vê preconizado no horário politico, não há direção, há falta de projeto de gestão, falta de disciplina, de postura, falta de cunho verdadeiramente cidadão, com metas e objetivos sólidos, discutidos, pensados e exequíveis, ao invés disto, dar-se lugar a meros caprichos sociais e não impensável a triste possibilidade de fazerem novamente tudo que condenam uns nos outros, nos seus oponentes, assistimos a um cenário politico perfeitamente sub nivelado, transformado em palco de farpas e flechas direcionado a vidas pessoais, quando não raro, e certo como nunca, sem a mínima importância para o desenvolvimento, nem a sustentabilidade da Cidade e a solução de seus problemas mais triviais para os próximos quatro anos.
Desafio a qualquer um, se ouviu, presenciou a apresentação de uma só ideia pioneira, efetivamente nova, a não ser escolas, hospitais, velhos discursos e retóricas batidas desde da época de Jânio Quadros, lá por volta dos nos anos 60, o que delínea o padrão de pobreza de argumentos, de ideias criativas para novos problemas, de um novo tempo.
É por isto que todo Zé quer ser candidato, até os de terras distantes.
Precisamos de reformas politicas sérias para banir este festival de qualquer coisa está bom para o povo, não queremos só festas juninas, queremos no São João comemorar o crescimento de nossa Cidade após um ano de trabalho duro e de enfrentamento das dificuldades da nossa gente sertaneja, e não só naquela semana de Junho para logo após voltarmos à mesma mesmice;
Queremos a queda dos índices que levaram o nome de Araripina como exemplos vergonhosamente negativos, de como não se fazer as coisas.
Observo aturdido a todas essas coisas e agora com um diferencial muito especial, surge uma enxurrada de blogs, utilizando-se do Direito Constitucional da livre expressão, engrossando as fileiras de palavras não pensadas, textos pobres, desconexos e provocativos normalmente desprovidos de fidedignidade, nutrem e abastecem o veneno das fofocas e acusaçoes a ermo, não incomum potencializando-as, apimentando as partes para mais desvio do foco e da finalidade e isso nem Eu, nem as pessoas com o mínimo de bom senso desta Cidade são merecedoras de suportar.
Não que eu desaprove valor da imprensa, eu DISSE IMPRENSA, séria, comprometida com a verdade sem a especulação “do quanto mais confusão melhor” o que cá pra nós, sabemos que é mais um entre tantos querendo as mesmas coisas do famigerado poder, mas, imprensa séria, é àquela que esta para o desenvolvimento, para transparência com fim de informar a sociedade embasada na verdade real, sem grilhões de favores ou interesses camuflados, sempre aposta para apresentar e recorrer aos canais competentes do Poder Judiciário, quando aquilo que investigam apresentar-se NOCIVO a coisa pública e a sociedade.
Entretanto, infelizmente não é isso que vemos, para todo lado, toda sorte de coisas criam, fatos e contos são estampados, diluidos numa panela só e materializam como verdades absolutas, surgidos inexplicavelmente de inúmeros lados e com explicaçoes inacreditáveis, já não há nem se sabe mais no que se crer, se no rancor de alguns pela falta de oportunidade entre opositores dos opositores, ou se nos frustrados por não poderem ter opositores, se nos lunáticos que acham que são políticos natos, ou nos possíveis elegíveis que seguem, impondo um ritmo irreconhecível, estranho, distante do próprio povo.
Diante a seca que sorrateiramente bate a nossa porta definhando o gado, com Ele, definham nossas esperanças de assistirmos alguma coisa diferente que não seja essa torre de Babel!
É verdadeiramente uma pena.
J Moraes
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