Os policiais civil de Pernambuco decretaram, em assembleia nesta terça-feira (17), estado de greve. A paralisação por tempo indeterminado está prevista para começar a partir da madrugada da segunda-feira (23). Cerca de 6 mil policiais atuam no estado.
A assembleia foi realizada na sede do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), no bairro de Santo Amaro, no Centro do Recife. Cerca de 600 policiais civis compareceram à reunião e se manifestaram a favor da greve.
O estado de greve é uma medida para proteger o movimento contra uma ação de ilegalidade. Assim, cumprindo o que determina a lei 7.783/89, a categoria decretou o indicativo de greve e a paralisação se inicia com mais de 72 horas após a assembleia.
Ainda seguindo a lei, o Sinpol decidiu que apenas 30% dos serviços essenciais serão mantidos. Serão realizados flagrantes com a presença de delegado e ida aos locais de crimes nas delegaciais de plantão nos bairros de Casa Amarela, Cordeiro, Boa Viagem, Paulista, Prazeres, Olinda, Santo Amaro e Várzea.
Segundo a categoria, não vai haver registro de Boletim de Ocorrência. Investigações e ouvidas de testemunhas serão suspensas. Mandados de prisão também não serão cumpridos. O Instituto Identificação Tavares Buril (ITB) não funcionará.
A categoria reivindica equiparação salarial com outros estados do país, melhorias das condições de trabalho, pagamento de adicional noturno, vale refeição, entre outros pontos. Uma nova assembleia está marcada para o dia 26 de julho, para avaliar o movimento.
A assembleia foi realizada na sede do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), no bairro de Santo Amaro, no Centro do Recife. Cerca de 600 policiais civis compareceram à reunião e se manifestaram a favor da greve.
O estado de greve é uma medida para proteger o movimento contra uma ação de ilegalidade. Assim, cumprindo o que determina a lei 7.783/89, a categoria decretou o indicativo de greve e a paralisação se inicia com mais de 72 horas após a assembleia.
Ainda seguindo a lei, o Sinpol decidiu que apenas 30% dos serviços essenciais serão mantidos. Serão realizados flagrantes com a presença de delegado e ida aos locais de crimes nas delegaciais de plantão nos bairros de Casa Amarela, Cordeiro, Boa Viagem, Paulista, Prazeres, Olinda, Santo Amaro e Várzea.
Segundo a categoria, não vai haver registro de Boletim de Ocorrência. Investigações e ouvidas de testemunhas serão suspensas. Mandados de prisão também não serão cumpridos. O Instituto Identificação Tavares Buril (ITB) não funcionará.
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