O governo de Pernambuco decretou, sexta-feira (4), que todos os 56 municípios do Sertão do estado foram afetados pela estiagem e estão em situação de emergência. Entre essas cidades, 38 já constavam na lista reconhecida pelo governo federal, divulgada nesta manhã, que é completada com mais 11 municípios do Agreste, num total de 49.
De acordo com o capitão Leonardo Rodrigues, gerente de Operações da Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe), o ato facilita a tomada de medidas emergenciais para este tipo de situação, que traz prejuízos econômicos e sociais. “O quadro se agravou este ano porque o nível de chuvas ficou 50% abaixo do esperado”, afirma o capitão.
Entre as medidas mais comuns que podem ser articuladas pelas prefeituras afetadas estão a construção de adutoras, a perfuração de poços artesianos, a contratação de carros-pipa e a recuperação de barragens.
Leonardo Rodrigues disse ainda que a seca atinge os municípios como um todo, e explicou: “Quando plantações não se desenvolvem e animais perdem peso, chegando a morrer, a economia de todo o município é afetada. E aí entram as ações emergenciais, como captação de água através de adutoras, ou o uso de caminhões-pipa”, detalha.
“Algumas pessoas questionam o porquê de faltar água nesses municípios, se o rio São Francisco é tão grande. Mas a maioria dessas cidades está muito afastada do rio, e como esta é uma região muito seca, a água evapora antes de chegar a elas. Graças às adutoras, podemos captar água do rio e levar a estes municípios”, esclarece o capitão.
Com informações do Blog do Carlos Britto/Blog do Fredson Paiva
De acordo com o capitão Leonardo Rodrigues, gerente de Operações da Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe), o ato facilita a tomada de medidas emergenciais para este tipo de situação, que traz prejuízos econômicos e sociais. “O quadro se agravou este ano porque o nível de chuvas ficou 50% abaixo do esperado”, afirma o capitão.
Entre as medidas mais comuns que podem ser articuladas pelas prefeituras afetadas estão a construção de adutoras, a perfuração de poços artesianos, a contratação de carros-pipa e a recuperação de barragens.
Leonardo Rodrigues disse ainda que a seca atinge os municípios como um todo, e explicou: “Quando plantações não se desenvolvem e animais perdem peso, chegando a morrer, a economia de todo o município é afetada. E aí entram as ações emergenciais, como captação de água através de adutoras, ou o uso de caminhões-pipa”, detalha.
“Algumas pessoas questionam o porquê de faltar água nesses municípios, se o rio São Francisco é tão grande. Mas a maioria dessas cidades está muito afastada do rio, e como esta é uma região muito seca, a água evapora antes de chegar a elas. Graças às adutoras, podemos captar água do rio e levar a estes municípios”, esclarece o capitão.
Com informações do Blog do Carlos Britto/Blog do Fredson Paiva
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