Em uma mesa redonda promovida com o intuito de discutir o ensino médio integrado ao profissional, o secretário executivo de Educação Profissional da Secretaria de Educação, Paulo Dutra, apresentou a política pública implantada com eficiência em Pernambuco, e frente a representantes de outros estados e entidades, como a Unesco e aConfederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), tornou visível o motivo pelo qual o estado é referencial nessa modalidade de ensino. O encontro realizado, na tarde de segunda-feira, 28), no Centro de Convenções de Florianópolis, em Santa Catarina, faz parte do II Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica.
“O Ministério da Educação (MEC) entende Pernambuco como o melhor modelo de ensino médio integrado ao curso técnico, e por isso, desde 2008, vem apoiando através do Programa Brasil Profissionalizado, a ampliação das unidades desse ensino, para que possa garantir excelência de aprendizagem e formação profissional para a população. Vemos o estado como o referencial, o modelo a ser seguido por todos os outros do Brasil”, declara o coordenador de Fortalecimento das Redes Públicas de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Marcelo Pedra.
No encontro o debate girou em torno das perspectivas, desafios e possibilidades para o ensino médio integrado ao profissional. Dutra em sua palestra expôs não apenas as experiências exitosas, mas também a base acadêmica, estrutural e filosófica que sustenta toda a dimensão da educação profissional de Pernambuco. Além disso, ressaltou a importância de um planejamento que desafie e supere as expectativas, para que dessa forma, o resultado seja satisfatório.
“Nossas unidades educacionais recebem toda a preparação estrutural e o fortalecimento pedagógico para adotar o ensino médio integralizado ao técnico. Não é uma tarefa fácil e por isso existe uma grande equipe e uma secretaria executiva para desenvolver de maneira satisfatória essa política pública. E as metas estão sendo atingidas, hoje temos 230 instituições de Referência, algumas delas já integraliza o ensino médio a cursos técnicos, além das 25 escolas técnicas. Em 2014, fecharemos com 300 de Referência e 60 técnicas. Isso nos garante atender a toda a população de ensino médio com essa política diferenciada”, explica Dutra.
Além do secretário executivo, compuseram a mesa, os representantes do CNTE, Marta Vanelle, da Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro (Faetec), Márcia Farinazzo, e da EscolaTécnica de Saúde da Universidade Federal de Uberlândia, Paulo Sérgio Silva.
Da ASCOM-PE/Blog do Fredson/Portal Araripina
“O Ministério da Educação (MEC) entende Pernambuco como o melhor modelo de ensino médio integrado ao curso técnico, e por isso, desde 2008, vem apoiando através do Programa Brasil Profissionalizado, a ampliação das unidades desse ensino, para que possa garantir excelência de aprendizagem e formação profissional para a população. Vemos o estado como o referencial, o modelo a ser seguido por todos os outros do Brasil”, declara o coordenador de Fortalecimento das Redes Públicas de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Marcelo Pedra.
No encontro o debate girou em torno das perspectivas, desafios e possibilidades para o ensino médio integrado ao profissional. Dutra em sua palestra expôs não apenas as experiências exitosas, mas também a base acadêmica, estrutural e filosófica que sustenta toda a dimensão da educação profissional de Pernambuco. Além disso, ressaltou a importância de um planejamento que desafie e supere as expectativas, para que dessa forma, o resultado seja satisfatório.
“Nossas unidades educacionais recebem toda a preparação estrutural e o fortalecimento pedagógico para adotar o ensino médio integralizado ao técnico. Não é uma tarefa fácil e por isso existe uma grande equipe e uma secretaria executiva para desenvolver de maneira satisfatória essa política pública. E as metas estão sendo atingidas, hoje temos 230 instituições de Referência, algumas delas já integraliza o ensino médio a cursos técnicos, além das 25 escolas técnicas. Em 2014, fecharemos com 300 de Referência e 60 técnicas. Isso nos garante atender a toda a população de ensino médio com essa política diferenciada”, explica Dutra.
Além do secretário executivo, compuseram a mesa, os representantes do CNTE, Marta Vanelle, da Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro (Faetec), Márcia Farinazzo, e da EscolaTécnica de Saúde da Universidade Federal de Uberlândia, Paulo Sérgio Silva.
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