O Clube do BNB de Ouricuri, na noite de terça-feira 17 estava lotado. Parecia um dia de festa de São Sebastião. Às 19h30 iniciou-se a roda de conversa e de leitura em torno do tema Veredas de Linguaraz (construção pensada a partir do título do livro Linguaraz do escritor Pedro Américo de Farias, ouricuriense e estrela da noite).
José Manoel Sobrinho, coordenador de cultura do SESC/PE, mediou a conversa e provocou falas e récitas. Muita rima puxada por Junior Baladeira, jovem poeta, que faz uma mistura de cordel e rap bem interessante, passando pelo regional do poeta Azarias, a poesia engajada e marginal de Laércio Lima, ambos de Ouricuri, a oralidade lírica e contundente de Cida Pedrosa de Bodocó e as releituras moderníssimas de aboios e cordéis cantados por Pedro Américo.
José Manoel anunciou os homenageados da II Jornada Literária Chapada do Araripe, serão os escritores Pedro Américo de Farias de Ouricuri e Marcelino Brígido de Bodocó, que já se encantou em 2009.
RECITAL COM ÉBANO E LUCIANO PEDROSA
Os jovens presentes no Clube do BNB de Ouricuri, na noite de terça-feira 17, aplaudiram efusivamente a dupla formada por Ébano e Luciano Pedrosa, que se apresentaram dentro da programação da I Jornada Literária chapada do Araripe. Ébano é violonista, possuidor de uma linda voz e passeia por músicas que vão de Maciel Melo a Virgílio Siqueira.
Luciano Pedrosa é poeta, recitador e visita os versos de Pinto do Monteiro, Manoel Filó, Louro do Pajeú, além de desfiar ótimos versos de sua autoria. Juntos eles emendam cações e poesia e costuram uma bela toalha de retalhos mostrando que a literatura popular sempre pode ser renovada.
APRESENTAÇÃO DE NÚRIA MALLENA
Uma artista cantando na, e para, sua terra é impagável. Assim foi a apresentação da cantora e compositora Núria Mallena, que se apresentou no Clube BNB de Ouricuri na noite de terça-feira 17, dentro da programação da I Jornada Literária Chapada do Araripe. Um público atento e emocionado foi embalado com as canções de Núria e era visível o orgulho de todos.
Núria era só coração. Iniciou cantando uma composição feita para sua mãe, que já partiu. Sorriu, Acenou para os amigos e fez questão de dizer: painho, te amo. Lindo. Muito lindo. Na verdade, esse tem sido o tom da jornada. Encontros e reencontros, afinal, como diz o poeta Alberto da Cunha Melo: Todos emigram.
Da ASCOM/SESC Ler/Blog do Fredson/Portal Araripina
José Manoel Sobrinho, coordenador de cultura do SESC/PE, mediou a conversa e provocou falas e récitas. Muita rima puxada por Junior Baladeira, jovem poeta, que faz uma mistura de cordel e rap bem interessante, passando pelo regional do poeta Azarias, a poesia engajada e marginal de Laércio Lima, ambos de Ouricuri, a oralidade lírica e contundente de Cida Pedrosa de Bodocó e as releituras moderníssimas de aboios e cordéis cantados por Pedro Américo.
José Manoel anunciou os homenageados da II Jornada Literária Chapada do Araripe, serão os escritores Pedro Américo de Farias de Ouricuri e Marcelino Brígido de Bodocó, que já se encantou em 2009.
RECITAL COM ÉBANO E LUCIANO PEDROSA
Os jovens presentes no Clube do BNB de Ouricuri, na noite de terça-feira 17, aplaudiram efusivamente a dupla formada por Ébano e Luciano Pedrosa, que se apresentaram dentro da programação da I Jornada Literária chapada do Araripe. Ébano é violonista, possuidor de uma linda voz e passeia por músicas que vão de Maciel Melo a Virgílio Siqueira.
Luciano Pedrosa é poeta, recitador e visita os versos de Pinto do Monteiro, Manoel Filó, Louro do Pajeú, além de desfiar ótimos versos de sua autoria. Juntos eles emendam cações e poesia e costuram uma bela toalha de retalhos mostrando que a literatura popular sempre pode ser renovada.
APRESENTAÇÃO DE NÚRIA MALLENA
Uma artista cantando na, e para, sua terra é impagável. Assim foi a apresentação da cantora e compositora Núria Mallena, que se apresentou no Clube BNB de Ouricuri na noite de terça-feira 17, dentro da programação da I Jornada Literária Chapada do Araripe. Um público atento e emocionado foi embalado com as canções de Núria e era visível o orgulho de todos.
Núria era só coração. Iniciou cantando uma composição feita para sua mãe, que já partiu. Sorriu, Acenou para os amigos e fez questão de dizer: painho, te amo. Lindo. Muito lindo. Na verdade, esse tem sido o tom da jornada. Encontros e reencontros, afinal, como diz o poeta Alberto da Cunha Melo: Todos emigram.
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