Para marcar o Dia da Caatinga (28 de abril), o governador de Pernambuco, Eduardo Campos lançou dia (27) um programa com vistas a preservar um único bioma genuinamente nacional. O “Caatinga Sustentável”, que integra o Plano Estadual de Mudanças Climáticas, receberá investimentos de cerca de R$ 2,7 milhões. A maior parte dos recursos – R$ 2.4 milhões – será financiada pelo Fundo Nacional de Mudanças Climáticas (FNMC). Outros R$ 271 mil sairão dos cofres do Estado.
O secretário de Meio Ambiente, Sérgio Xavier, explicou que o programa é um “novo modelo de desenvolvimento na região do semiárido”. Também foi assinado pelo governador o decreto que cria a segunda Unidade de Conservação (UC) do bioma. As iniciativas têm como principal objetivo preservar a biodiversidade existente na Caatinga, que hoje ocupa apenas cerca de 50% de sua área original.
As atividades desenvolvidas pelo programa visam a garantir a segurança hídrica – através da construção comunitária de cisternas, alimentar – com a implantação de unidades produtivas, energética – com a construção de fogões ecológicos e ambiental – com a construção de banheiros com saneamento adequado. O Caatinga Sustentável também prevê o desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis como apicultura, ecoturismo, agroecologia e sementeiras junto às comunidades que vivem na região do semiárido.
Para tanto, serão realizadas capacitações nos municípios. “Nós vamos estudar em cada região quais são as aptidões locais para que a gente possa trabalhar no alvo certo. Vamos começar com 15 municípios e depois vamos expandir para toda região do semiárido pernambucano”, explicou Sérgio Xavier. As cidades pernambucanas contempladas com o programa são Carnaíba, Afrânio, Parnamirim, São Caetano, Exu, Floresta, Belém do São Francisco, Tacaratu, Santa Maria da Boa Vista, Triunfo, Serra Talhada, Serrita, Lagoa Grande, Cabrobó, Mirandiba.
Serra da Canoa
O município de Floresta foi o escolhido para receber a segunda UC da Caatinga. A Estação Ecológica (ESE) de Serra da Canoa ocupará uma área de cerca de 6.600 mil hectares. A unidade foi adquirida como passivo ambiental pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e será repassada ao Estado. A implantação da UC também é uma resposta à solicitação feita pela organização não-governamental SOS Caatinga, que tem sede no município.
Fonte - SEI-PE c/foto/Blog do Carlos Britto/Blog do Fredson Paiva
O secretário de Meio Ambiente, Sérgio Xavier, explicou que o programa é um “novo modelo de desenvolvimento na região do semiárido”. Também foi assinado pelo governador o decreto que cria a segunda Unidade de Conservação (UC) do bioma. As iniciativas têm como principal objetivo preservar a biodiversidade existente na Caatinga, que hoje ocupa apenas cerca de 50% de sua área original.
As atividades desenvolvidas pelo programa visam a garantir a segurança hídrica – através da construção comunitária de cisternas, alimentar – com a implantação de unidades produtivas, energética – com a construção de fogões ecológicos e ambiental – com a construção de banheiros com saneamento adequado. O Caatinga Sustentável também prevê o desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis como apicultura, ecoturismo, agroecologia e sementeiras junto às comunidades que vivem na região do semiárido.
Para tanto, serão realizadas capacitações nos municípios. “Nós vamos estudar em cada região quais são as aptidões locais para que a gente possa trabalhar no alvo certo. Vamos começar com 15 municípios e depois vamos expandir para toda região do semiárido pernambucano”, explicou Sérgio Xavier. As cidades pernambucanas contempladas com o programa são Carnaíba, Afrânio, Parnamirim, São Caetano, Exu, Floresta, Belém do São Francisco, Tacaratu, Santa Maria da Boa Vista, Triunfo, Serra Talhada, Serrita, Lagoa Grande, Cabrobó, Mirandiba.
Serra da Canoa
O município de Floresta foi o escolhido para receber a segunda UC da Caatinga. A Estação Ecológica (ESE) de Serra da Canoa ocupará uma área de cerca de 6.600 mil hectares. A unidade foi adquirida como passivo ambiental pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e será repassada ao Estado. A implantação da UC também é uma resposta à solicitação feita pela organização não-governamental SOS Caatinga, que tem sede no município.
Fonte - SEI-PE c/foto/Blog do Carlos Britto/Blog do Fredson Paiva
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