O Projeto “Cidade sem fome” é uma iniciativa do Núcleo de Educadores Populares do Sertão de Pernambuco entidade vinculada a Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), Rede de Tecnologia Sociais (RTS) e a Rede de Comercialização Agroecologica do Estado de Pernambuco (RECAPE), com o apoio do Consulado da Alemanha e a Embaixada da Austrália, através das suas representações no Brasil e do Banco do Nordeste, que em 2010 celebrou uma parceria.
O projeto atende 20 produtores e produtoras dos municípios de Dormentes, Afrânio e Santa Filomena no Sertão de Pernambucano. Eles produzem hortaliças, frutas e comercializam nas feiras agroecológicas das suas cidades, o seu objetivo é assegurar uma alimentação de qualidade, sem o uso de agrotóxicos em suas plantações, eles utilizam águas de barreiros, cacimbas, poços, barreiros trixeiros e cisternas de calçadão de 52.000 mil litros, as famílias envolvidas são na maioria, mulheres trabalhadoras rurais e jovens que agregam valores as suas propriedades através da comercialização e do acesso ao mercado justo.
Em 2011 a agricultora Pedrina Brasilina do Sitio Jordão, município de Santa Filomena deu seu testemunho dizendo que a sua vida mudou, ela falou que se não fosse esta experiência meus dois filhos não estaria mais comigo, estaria nos projetos de irrigação morrendo aos poucos com a aplicação de agrotóxicos.
O outro depoimento foi do agricultor Jose Rodrigues do Sitio Curral Velho – município de Afrânio-PE, ele falou que antes da sua horta e das feiras agroecológicas, vivia trabalhando de diárias para poder fazer a feira do sustento da sua família, hoje ele trabalha por conta própria cuidando da minha horta.
Com informações do Blog do carlos Britto/Blog do Fredson Paiva
O projeto atende 20 produtores e produtoras dos municípios de Dormentes, Afrânio e Santa Filomena no Sertão de Pernambucano. Eles produzem hortaliças, frutas e comercializam nas feiras agroecológicas das suas cidades, o seu objetivo é assegurar uma alimentação de qualidade, sem o uso de agrotóxicos em suas plantações, eles utilizam águas de barreiros, cacimbas, poços, barreiros trixeiros e cisternas de calçadão de 52.000 mil litros, as famílias envolvidas são na maioria, mulheres trabalhadoras rurais e jovens que agregam valores as suas propriedades através da comercialização e do acesso ao mercado justo.
Em 2011 a agricultora Pedrina Brasilina do Sitio Jordão, município de Santa Filomena deu seu testemunho dizendo que a sua vida mudou, ela falou que se não fosse esta experiência meus dois filhos não estaria mais comigo, estaria nos projetos de irrigação morrendo aos poucos com a aplicação de agrotóxicos.
O outro depoimento foi do agricultor Jose Rodrigues do Sitio Curral Velho – município de Afrânio-PE, ele falou que antes da sua horta e das feiras agroecológicas, vivia trabalhando de diárias para poder fazer a feira do sustento da sua família, hoje ele trabalha por conta própria cuidando da minha horta.
Com informações do Blog do carlos Britto/Blog do Fredson Paiva
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