Enquanto embalados pelos “bondes e outros tantos loucos”, a cidade caminha compassada no invóculo da mesmice, das mesmas praticas dos cabides que sublinham a danças das cadeiras aqui e ali no nosso município . Abrem-se aquela champanhe, estoura-se aqui e ali fogos riscando e dando brilho ao céu conclamando o novo ano que recém nascido cede voz a esperança de nossa gente ao poder de ter direito, ou seria melhor o direito de também ser poder? Sai um dirigente e logo confrontamos com outro com semelhante voracidade em mapear, cargos entre os seus e só seus, sem que a aludida questão seja efetivamente debatida com a sociedade de forma tecnicista, do que é melhor para a cidade para execrar as mazelas, heranças que são prestinadas a inúmeras gerações uma após outra. Já diante as primeiras horas do recém nascido ano já temos a sensação que não ha muito, ou não se pode ser muito feito, o novo se assemelha, o diferente que era para ser pela restrita expressão, foi a cópia do antigo, então são TODOS iguais, ou seriam os mesmos travestidos apenas de vestuários diferentes num cenário atualizado? O que mais parece é que o importante é aproveitar a teta institucional governamental, mas um dia essa vaca vai adoecer e irá morrer... E agora josé,s? e agora, marias? e agora minha cidade? Raposas antigas e coiotes novos brincam com a euforia de joguetes de palavras retumbantes sem conteúdos práticos e provável nas suas isoladas historias, enquanto esperamos fronte a esse banquete de risos, abraços forjados,e entrevistas nos meios regionais de comunicação de verdades só vivíveis na imaginação de quem as cria. Sofremos mais uma vez todos nós, pelo desmando, pelo despreparo, pela mão sínica que leva o que é nosso para não mais devolver, sofremos por tanta incompetência centralizada a amostra e pela nossa imaturidade em não saber repudiar todas essas velhas armadilhas. Acordamos com 2012 a porta, mas não esqueçamos que ainda muito dentro de nós, de nossa agora flagelada esperança tem o ranço amargo de um tempo que não volta mais, de ruas, de escolas, de postos de saúde, de transito, destas coisas elementares que deveriam estar muito bem e nunca estiveram. Portanto, podem nos tolher o direito de ter Poder, mas não o poder de ter direito, ame a essa cidade não com palavras e jargões batidos, mas com atitudes, com respeito, com trabalhoe e coragem de preparar-nos para um futuro próximo, com modernidade, seriedade transparência nas peculiaridades da administração publica. Ame esta cidade, a essa destemida gente sertaneja, com mesmo ímpeto, mesmo carinho que tomas em teus braços teus filhos, nesse momento sim, serei o primeiro a levantar-me e agradece-lo ao que faz por todos nós.
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Enquanto embalados pelos “bondes e outros tantos loucos”, a cidade caminha compassada no invóculo da mesmice, das mesmas praticas dos cabides que sublinham a danças das cadeiras aqui e ali no nosso município . Abrem-se aquela champanhe, estoura-se aqui e ali fogos riscando e dando brilho ao céu conclamando o novo ano que recém nascido cede voz a esperança de nossa gente ao poder de ter direito, ou seria melhor o direito de também ser poder?
ResponderExcluirSai um dirigente e logo confrontamos com outro com semelhante voracidade em mapear, cargos entre os seus e só seus, sem que a aludida questão seja efetivamente debatida com a sociedade de forma tecnicista, do que é melhor para a cidade para execrar as mazelas, heranças que são prestinadas a inúmeras gerações uma após outra.
Já diante as primeiras horas do recém nascido ano já temos a sensação que não ha muito, ou não se pode ser muito feito, o novo se assemelha, o diferente que era para ser pela restrita expressão, foi a cópia do antigo, então são TODOS iguais, ou seriam os mesmos travestidos apenas de vestuários diferentes num cenário atualizado?
O que mais parece é que o importante é aproveitar a teta institucional governamental, mas um dia essa vaca vai adoecer e irá morrer... E agora josé,s? e agora, marias? e agora minha cidade?
Raposas antigas e coiotes novos brincam com a euforia de joguetes de palavras retumbantes sem conteúdos práticos e provável nas suas isoladas historias, enquanto esperamos fronte a esse banquete de risos, abraços forjados,e entrevistas nos meios regionais de comunicação de verdades só vivíveis na imaginação de quem as cria.
Sofremos mais uma vez todos nós, pelo desmando, pelo despreparo, pela mão sínica que leva o que é nosso para não mais devolver, sofremos por tanta incompetência centralizada a amostra e pela nossa imaturidade em não saber repudiar todas essas velhas armadilhas.
Acordamos com 2012 a porta, mas não esqueçamos que ainda muito dentro de nós, de nossa agora flagelada esperança tem o ranço amargo de um tempo que não volta mais, de ruas, de escolas, de postos de saúde, de transito, destas coisas elementares que deveriam estar muito bem e nunca estiveram.
Portanto, podem nos tolher o direito de ter Poder, mas não o poder de ter direito, ame a essa cidade não com palavras e jargões batidos, mas com atitudes, com respeito, com trabalhoe e coragem de preparar-nos para um futuro próximo, com modernidade, seriedade transparência nas peculiaridades da administração publica.
Ame esta cidade, a essa destemida gente sertaneja, com mesmo ímpeto, mesmo carinho que tomas em teus braços teus filhos, nesse momento sim, serei o primeiro a levantar-me e agradece-lo ao que faz por todos nós.
JMoraes