O município de Lagoa Grande (PE) já vive o clima de mais uma Festa do Tomate, que chega este ano a sua 16ª edição. O evento acontecerá nesta sexta-feira (15) e sábado (16), na comunidade rural do Açude Saco. A região tem uma produção média de 35 milhões de quilos de tomate/ano, plantados em 500 hectares.
Tais números ajudaram a transformar Lagoa Grande no segundo maior produtor do fruto em Pernambuco, disputando com Camocim de São Félix, no Agreste, a hegemonia da produção no estado.
A festa do tomate será realizada pela prefeitura municipal, através da Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento do Interior (Seadi) e acontecerá juntamente com a 11ª Feira dos Produtores de Tomate de Açude Saco.
O evento tem a parceria da secretaria estadual de Agricultura e Reforma Agrária (Sara) com apoio da Associação dos Produtores de Tomate de Açude Saco II criada no ano passado “Incentivamos a criação da Associação para organizar os agricultores locais em busca de melhorar a comercialização e ampliar a produção do tomate em nosso município”, justifica o secretário municipal de Agricultura, Reginaldo Alencar.
O cultivo do tomate no município está concentrado na área formada pela Bacia Hidrográfica do Açude Saco, que possui 123 milhões de metros cúbicos abrangendo ainda Santa Maria da Boa Vista, Santa Cruz da Venerada e Dormentes. “São mais de 200 produtores em nosso município, 75 cadastrados na Associação.
Cada produtor colhe por ano cerca de 70 mil quilos de tomate por hectare, produção que abastece as regiões Norte/Nordeste e que é vendida também através do Mercado do Produtor de Juazeiro da Bahia, considerado o maior entreposto comercial de hortifrutigranjeiros no Nordeste”, revela o secretário
Capitais como Belém do Pará, Maceió, São Luiz, Recife, entre outras, são abastecidas com o tomate lagoagrandense, que gera mais de 2 mil empregos diretos e outros 4 mil indiretos no município. A produção de tomate começou a se destacar na década de 80, mas a expansão veio a partir da década de 90.
Ele conta ainda que um dos aspectos que chama a atenção no mercado produtor do tomate de Lagoa Grande é o número de mulheres trabalhando nas áreas plantadas. “Deve ser porque as mulheres têm mais jeito com produtos mais sensíveis como é o tomate”, justificou.
Fonte - Blog do Carlos Brito
Tais números ajudaram a transformar Lagoa Grande no segundo maior produtor do fruto em Pernambuco, disputando com Camocim de São Félix, no Agreste, a hegemonia da produção no estado.
A festa do tomate será realizada pela prefeitura municipal, através da Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento do Interior (Seadi) e acontecerá juntamente com a 11ª Feira dos Produtores de Tomate de Açude Saco.
O evento tem a parceria da secretaria estadual de Agricultura e Reforma Agrária (Sara) com apoio da Associação dos Produtores de Tomate de Açude Saco II criada no ano passado “Incentivamos a criação da Associação para organizar os agricultores locais em busca de melhorar a comercialização e ampliar a produção do tomate em nosso município”, justifica o secretário municipal de Agricultura, Reginaldo Alencar.
O cultivo do tomate no município está concentrado na área formada pela Bacia Hidrográfica do Açude Saco, que possui 123 milhões de metros cúbicos abrangendo ainda Santa Maria da Boa Vista, Santa Cruz da Venerada e Dormentes. “São mais de 200 produtores em nosso município, 75 cadastrados na Associação.
Cada produtor colhe por ano cerca de 70 mil quilos de tomate por hectare, produção que abastece as regiões Norte/Nordeste e que é vendida também através do Mercado do Produtor de Juazeiro da Bahia, considerado o maior entreposto comercial de hortifrutigranjeiros no Nordeste”, revela o secretário
Capitais como Belém do Pará, Maceió, São Luiz, Recife, entre outras, são abastecidas com o tomate lagoagrandense, que gera mais de 2 mil empregos diretos e outros 4 mil indiretos no município. A produção de tomate começou a se destacar na década de 80, mas a expansão veio a partir da década de 90.
Ele conta ainda que um dos aspectos que chama a atenção no mercado produtor do tomate de Lagoa Grande é o número de mulheres trabalhando nas áreas plantadas. “Deve ser porque as mulheres têm mais jeito com produtos mais sensíveis como é o tomate”, justificou.
Fonte - Blog do Carlos Brito
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