Sempre quando pegamos uma caneta ou dedilhamos as teclas de um computador é que sentimos o quanto é difícil e prazeroso escrever. Seja em prosa, seja em verso, não importa. Sabemos, porém, que é uma necessidade indescritível que nos impulsiona a manifestarmos os nossos sentimentos advindos do cérebro, via alma e coração.
A arte de escrever requer, antes de tudo, sensibilidade. Os nossos escritos revelam o nosso momento interior e nos mostra a dimensão do inusitado. As idéias vão se formando pouco a pouco, assim como um temporal nascido de uma neblina. Podemos escrever sobre os mais distintos assuntos, mas não ousamos cair na desgraça de abordarmos temas que nos são alheios aos nossos entendimentos.
A segurança, a firmeza, e a solidez do pensamento que defendemos é o nosso “selo de qualidade”. Cada poeta, cronista ou escritor tem o seu estilo peculiar. Se colocarmos em comparação os estilos literários dos renomados poetas Castro Alves e Manuel Bandeira, por exemplo, veremos uma chuva de metáforas e rimas nos versos do primeiro e uma tênue garoa de prosopopéias nos do segundo.
Quanto à sensibilidade e à segurança das idéias é quase impossível dizer qual dos dois mais as têm. A poesia é uma das manifestações artísticas mais apreciadas no contexto literário mundial. Através dela, muitas correntes foram quebradas, muitas nações foram libertas e muitos heróis foram exaltados.
A poesia tem essa força hercúlea capaz de calar fuzis e de fazer chorar os corações mais empedernidos. Há pouco mais de vinte anos quando eu e outros poetas salgueirenses, a exemplo de Wilson Monteiro e Rocha Júnior (de saudosa memória), começávamos a divulgar os nossos trabalhos poéticos, pasmem, por muitos éramos tratados como loucos.
Se éramos loucos, ou ainda o somos, com exceção do poeta Rocha, é claro,éramos e somos loucos felizes. Loucos que traduzem os sentimentos dos seres humanos e da natureza. Loucos, pobres loucos, mensageiros da paz e da liberdade. Arautos do amor. Eternos loucos que não cansam de escrever na Terra poemas do Céu.
POETA IVO JÚNIOR DE SALGUEIRO-PE, PARA O BLOG DO FREDSON E PORTAL ARARIPINA
A arte de escrever requer, antes de tudo, sensibilidade. Os nossos escritos revelam o nosso momento interior e nos mostra a dimensão do inusitado. As idéias vão se formando pouco a pouco, assim como um temporal nascido de uma neblina. Podemos escrever sobre os mais distintos assuntos, mas não ousamos cair na desgraça de abordarmos temas que nos são alheios aos nossos entendimentos.
A segurança, a firmeza, e a solidez do pensamento que defendemos é o nosso “selo de qualidade”. Cada poeta, cronista ou escritor tem o seu estilo peculiar. Se colocarmos em comparação os estilos literários dos renomados poetas Castro Alves e Manuel Bandeira, por exemplo, veremos uma chuva de metáforas e rimas nos versos do primeiro e uma tênue garoa de prosopopéias nos do segundo.
Quanto à sensibilidade e à segurança das idéias é quase impossível dizer qual dos dois mais as têm. A poesia é uma das manifestações artísticas mais apreciadas no contexto literário mundial. Através dela, muitas correntes foram quebradas, muitas nações foram libertas e muitos heróis foram exaltados.
A poesia tem essa força hercúlea capaz de calar fuzis e de fazer chorar os corações mais empedernidos. Há pouco mais de vinte anos quando eu e outros poetas salgueirenses, a exemplo de Wilson Monteiro e Rocha Júnior (de saudosa memória), começávamos a divulgar os nossos trabalhos poéticos, pasmem, por muitos éramos tratados como loucos.
Se éramos loucos, ou ainda o somos, com exceção do poeta Rocha, é claro,éramos e somos loucos felizes. Loucos que traduzem os sentimentos dos seres humanos e da natureza. Loucos, pobres loucos, mensageiros da paz e da liberdade. Arautos do amor. Eternos loucos que não cansam de escrever na Terra poemas do Céu.
POETA IVO JÚNIOR DE SALGUEIRO-PE, PARA O BLOG DO FREDSON E PORTAL ARARIPINA
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