Uma iniciativa do Sindicato das Indústrias do Gesso de Pernambuco – SINDUSGESSO em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos – APEX órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC, AD-DIPER, FIEPE, SEBRAE e ASSOGESSO vai promover o pólo gesseiro do Araripe visando a abertura de novos mercados consumidores fora do Brasil com o projeto setorial para a exportação do gesso.
Com o quadro de recessão nacional, especialmente do setor da construção civil que é o principal comprador do gesso produzido na região, uma das alternativas encontradas para o setor é a exportação para novos mercados.
Para isto as instituições parceiras realizarão nos dias 20 e 21 de outubro na sede da Unidade Regional Sertão do Araripe da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco, em Araripina, encontros com empresários do setor gesseiro e representantes da APEX Brasil para traçar o planejamento estratégico desta ação.
Serão realizadas apresentações sobre “Metodologia de ranqueamento de mercados do setor gesseiro no Brasil” pelo analista da APEX Brasil, Adriano Vasconcelos e “Desenvolvimento do planejamento estratégico do projeto setorial do gesso” pelos consultores Gustavo Delgado e Sergio Medeiros. Haverá a presença de Geraldo Eustáquio da APEX Brasil, Margarida Collier do SEBRAE Pernambuco, Ivone Malaquias da AD-DIPER e Zdenek Lins especialista em comércio internacional.
O trabalho da APEX Brasil consiste em desenvolver ações e orentar os empresários que desejam ampliar a oferta de seus produtos e serviços para fora do país através de estratégias para internacionalização, promoção de negócios e imagem dos setores, prospecção de novos mercados e atração de investimentos.
Segundo o presidente do SINDUSGESSO Josias Inojosa de Oliveira Filho o cenário do mercado nacional favorece a exportação dos produtos do pólo gesseiro e isto consequentemente gera melhorias para o produto que será comercializado no país. “Quando as empresas se preparam para exportar, melhoram a qualidade dos seus processos e produtos. Isto além de credenciá-la para a exportação ajuda também na competitividade do mercado interno”, destaca.
Por Jorge Possetti/ ASCOM FIEPE
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