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segunda-feira, 30 de junho de 2014

RECIFE - COSTA RICA USA MARCAÇÃO E EFICIÊNCIA OFENSIVA PARA SEGURAR ÍMPETO GREGO

Costa Rica e Grécia cumpriram bem as expectativas no jogo deste domingo (29), na despedida da Arena Pernambuco, ou seja, fizeram um jogo fraco tecnicamente com poucas chances reais de gols para os dois lados. As bolas que realmente atingiram a meta foram pouquissímas dada a falta de criatividade, e qualidade. Melhor para os Ticos, que souberam aproveitar umas das raras oportunidades que tiveram. Das duas finalizações corretas, uma entrou, a de Bryan Ruiz, no segundo tempo.

Por outro lado, a defensiva Grécia não soube tirar proveito das suas chances. Até chutou mais do que o adversário, 13 vezes, mas desperdiçou os lances. Além disso, abusou do jogo aéreo com 52 cruzamentos na área (contra 17 do adversário). Ainda foi recompensada no fim da partida com um gol no último minuto, mas nada que fosse suficiente para impedir o drama dos pênaltis, quando os gregos perderam por 5x3.

Outro ponto falho do Navio Pirata foram as bolas perdidas no jogo, 87 ao todo. Em um jogo tão equilibrado, mesmo que por baixo, não se pode dar tantas oportunidades para o outro time. A Grécia pagou caro.

Além de saber aproveitar bem a rara chance que teve, a Costa Rica teve o mérito da marcação, quem diria que isso ocorreria contra a Grécia. Os Ticos desarmaram mais e roubaram mais a redonda. Assim ficou mais 'fácil' segurar os gregos até as penalidades, mesmo com um a menos.

Do NE10

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