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sábado, 28 de junho de 2014

COM MARINA DE VICE - CANDIDATO, EDUARDO CAMPOS PROMETE ESCOLA INTEGRAL PARA TODAS AS CRIANÇAS DO PAÍS

A candidatura do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) à Presidência da República foi homologada em uma convenção realizada no final da manhã deste sábado (28) em Brasília. No discurso, Campos fez uma série de promessas, cuja principal foi garantir a implantação de escolas públicas integrais para todas as crianças do País.

“Eu quero assumir aqui um compromisso ao lado de Marina e de vocês. No nosso governo, todas as crianças e jovens do Brasil terão vaga em uma boa escola pública de caráter integral”, afirmou. O ato também confirmou o nome da ex-senadora Marina Silva (Rede/PSB) como vice na chapa presidencial.



Desde 2013, Pernambuco possui 260 Escolas de Referência em Ensino Médio; das quais 247 foram criadas durante a gestão de Campos. Pelo menos 122 delas funcioam em horário integral e outras 138 funcionam em horário semi-integral. De acordo com o próprio ex-governador, o número é superior às que existem nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, somadas.

Campos também assumiu outros compromissos como governar apenas com aliados “fichas limpas, declarar guerra a burocracia no serviço público, e baixar todos os anos os índices de violência no País, como ocorreu em Pernambuco durante a vigência do Pacto Pela Vida.

Logo no primeiro ano de governo, o pernambucano prometeu realizar uma reforma tributária no País. “Serei o primeiro presidente da República na história democrática desse País que não vai aumentar a carga tributária”, garantiu.
Foto: reprodução do Facebook do PSB
Foto: reprodução do Facebook do PSB
“Nessa reforma tributária, nós vamos salvar os municípios brasileiros da quebradeira a que Dilma os levou”, atacou, em referência a presidente Dilma Rousseff (PT), da qual será adversário na disputa eleitoral.

A área econômica foi o principal mote para criticar o PT. Eduardo prometeu retomar o crescimento, reduzir a inflação e retomar a confiança dos investidores. Os elementos são calos da gestão Dilma Rousseff.

“Nós vamos salvar a Petrobras e o setor elétrico desse País. Com ética, com competência, com amor ao que foi construído pelo povo brasileiro”, alfinetou ainda, subindo o tom contra o governo federal.

Durante a fala de aproximadamente meia-hora, sobrou críticas também para o senador mineiro Aécio Neves (PSDB), que havia declarado que as legendas aliadas ao PT podiam “sugar mais” do governo federal e depois migrar para o apoio tucano.

“Conosco, vai acabar essa história de suga-suga. O partido hoje suga de um lado só para amanhã sugar do outro. E tem gente que acha isso bonito. Tem gente hoje que acha isso bem bonito”, afirmou, enérgico.

“Os que se revesam no poder há mais de 20 anos querem convencer ao Brasil de que usando os mesmos métodos, de que trilhando os mesmos caminhos, vão chegar a um resultado diferente. É um erro”, avaliou o ex-governador.

“A eleição não pode ser a disputa do passado com o passado”, criticou. O pernambucano também garantiu que vai manter todos os programas sociais do governo, como o Bolsa Família; Prouni; Minha Casa, Minha Vida; além de garantir a estabilidade econômica do País.

Do NE10

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